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Nova medida de Trump contra Irã é alvo de críticas

Vários governos criticaram na terça-feira (23) a decisão dos Estados Unidos de acabar com isenções que permitem a oito países comprar combustível iraniano sem enfrentar sanções de Washington. A nova medida da Casa Branca contra Teerã foi questionada inclusive por alguns dos aliados dos EUA devido a seu caráter extraterritorial e aos prejuízos econômicos que acarretam

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Prensa Latina - Vários governos criticaram na terça-feira (23) a decisão dos Estados Unidos de acabar com isenções que permitem a oito países comprar combustível iraniano sem enfrentar sanções de Washington. A nova medida da Casa Branca contra Teerã foi questionada inclusive por alguns dos aliados dos EUA devido a seu caráter extraterritorial e aos prejuízos econômicos que acarretam.

Como parte de sua ofensiva anti-iraniana, em novembro do ano passado Washington aprovou um pacote de sanções contra o Irã, apesar de ter explicado que China, Coreia do Sul, Grécia, Índia, Itália, Japão, Turquia e Taiwan não estariam sujeitos temporariamente aos castigos estabelecidos contra aqueles que comprarem petróleo desse país.

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'A escalada do terrorismo econômico contra os iranianos revela o pânico e o desespero do regime dos Estados Unidos...', escreveu em sua conta no Twitter o ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, em resposta ao anúncio da medida punitiva.

O governo chinês também expressou sua oposição e alertou que está comprometido com a defesa dos interesses e direitos legítimos das empresas nacionais.

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Por sua vez, o chanceler turco, Mevlüt Cavusoglu, afirmou que a medida da Casa Branca 'não servirá à paz e à estabilidade regionais e prejudicará o povo iraniano'. 'Ancara não aceita a imposição de medidas unilaterais sobre como podemos nos relacionar com nossos vizinhos', enfatizou.

Mediante um comunicado, o ministério de Relações Exteriores da Coreia do Sul revelou que mantém contatos com as autoridades norte-americanas para prorrogar a isenção.

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Nesse sentido, o texto recorda o recente encontro entre o ministro de Economia e Finanças sul-coreano, Hong Nam-ki, e o secretário do Tesouro estadunidense, Steven Mnuchin.

Por sua vez, o ministro japonês de Comércio e Indústria, Hiroshige Seko, considerou nesta terça-feira que a nova sanção terá um impacto limitado na economia nacional.

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Ainda que não tenha se referido às isenções, a chancelaria francesa apoiou o mecanismo da União Européia para comercializar com o Irã e enfatizou que Paris cumprirá o estabelecido no acordo nuclear, assinado em 2015.

Apesar das críticas internacionais, no ano passado, o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou sua saída desse aacordo, defendido inclusive por aliados de Washington.

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