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Obama: Brexit vai acontecer

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste sábado (9) que acredita que o Reino Unido saíra da União Europeia, apesar das especulações de que a decisão do referendo fosse revertida; "Acho que devemos presumir que um referendo que passou com muita atenção, uma longa campanha e uma participação relativamente alta vai acontecer", afirmou; Obama disse ainda aos líderes de Alemanha, Itália, França e Reino Unido que eles devem "preservar a estabilidade e o bem-estar do projeto europeu", após a decisão dos britânicos de deixar a União Europeia

Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante evento em Paris. 01/12/2015 REUTERS/Kevin Lamarque (Foto: Valter Lima)
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247 com Reuters - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste sábado (9) que acredita que o Reino Unido saíra da União Europeia, apesar das especulações de que a decisão do referendo fosse revertida. Mais cedo, o governo britânico respondeu que não haverá uma nova consulta, após mais de quatro milhões de cidadãos assinarem uma petição pedindo um novo plebiscito.

"Acho que devemos presumir que um referendo que passou com muita atenção, uma longa campanha e uma participação relativamente alta vai acontecer", disse.

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"Permaneceremos amigos, aliados, sócios, e continuaremos tendo relações fortes em ambos os lados do Canal [da Mancha]", afirmou o presidente americano, em uma coletiva de imprensa na cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em Varsóvia.

"Nosso interesse principal é ter certeza de que as negociações e esse processo ocorram da forma mais ordenada e sensível possível", acrescentou.
Obama afirmou ainda que a Europa "sempre" pode contar com os Estados Unidos, "tanto nos bons quanto nos maus momentos".

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Obama disse ainda aos líderes de Alemanha, Itália, França e Reino Unido que eles devem "preservar a estabilidade e o bem-estar do projeto europeu", após a decisão dos britânicos de deixar a União Europeia, afirmou uma autoridade da Casa Branca.

Os líderes dos cinco principais membros da Otan também se reuniram com o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, para expressar seu apoio a Kiev, após a Rússia anexar sua península da Crimeia e apoiar rebeldes no leste da Ucrânia.

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"Os líderes concordaram que a Ucrânia fez progressos consideráveis em matéria de reformas políticas, econômicas e anti-corrupção, porém mais trabalho precisa ser feito para consolidar esses ganhos", disse a autoridade.

"Os líderes reafirmaram que as sanções só devem ser retiradas depois que a Rússia cumprir todas as suas obrigações de Minsk", acrescentou a fonte, referindo-se a um processo de paz no leste da Ucrânia.

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