Ofensiva de Trump contra a China alarma o mundo
As novas sanções comerciais do presidente de Estados Unidos, Donald Trump, contra a China mantém em alarme empresários, analistas e meios de comunicação por seu impacto na economia mundial
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Prensa Latina - As novas sanções comerciais do presidente de Estados Unidos, Donald Trump, contra a China mantém em alarme empresários, analistas e meios de comunicação por seu impacto na economia mundial.
Em todas as latitudes aumentam as vozes que reclamam o fim da guerra comercial entre Washington e Pequjim, iniciada por Trump no ano passado e que recentemente se intensificou com outras tarifas.
A economia global entrará em recessão em nove meses se a Casa Branca incrementar sua ofensiva contra o gigante asiático, alertou recentemente o banco de investimento Morgan Stanley.
Em nota enviada aos seus clientes, a entidade estimou que se Trump impusionar tarifas de 25 por cento sobre 300 bilhões de dólares de produtos chineses as conseqüências seriam catastróficas.
A decisão do mandatário afetará principalmente os produtos vendidos diretamente aos consumidores ou com componentes dos mencionados bens, comentou MarketWatch, um sítio da internet especializado em negócios e finanças.
Antes das novas sanções, o Fundo Monetário Internacional cifrou em 3,2 por cento o crescimento global, quatro décimos menos que no ano passado. Mas, entraríamos em recessão se o mandatário impusionar as tarifas em 25 por cento, o que conduziria a uma nova resposta de Pequim, advertiu Morgan Stanley.
Muitos meios de imprensa especializados e analistas estadunidenses criticaram as novas sanções de Trump contra a China por suas conseqüências para este país. A medida 'poderia ser incrivelmente prejudicial para a economia global', estimou Kristina Hooper, estrategista de Invesco, uma firma gestora de investimentos.
Em sentido similar se pronunciaram dias atrás Mark Zandi, economista chefe do Moody's Analytic, e Jon Hill, estrategista do Banco de Montreal.
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