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Organismos financeiros internacionais alertam para dívida de emergentes e polarização entre países ricos e pobres

O Banco Mundial, o FMI e o G20 apontam cenário de dificuldades para países em desenvolvimento. Segundo estimativas, os países ricos sofrerão menor impacto da crise

(Foto: Reuters)
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247 - O Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e o G20 manifestaram nesta quarta-feira (14) preocupação com os efeitos da pandemia do coronavírus sobre os países em desenvolvimento. Esses organismos, os mais importantes da economia mundial preveem dificuldades ainda maiores com o aumento do endividamento dos países emergentes.

“Nossos últimos dados econômicos e de pobreza mostram uma desigualdade terrível causada pela pandemia e por paralisações econômicas”, disse o presidente do Banco Mundial, David Malpass, durante reunião de ministros de finanças e chefes de Banco Central do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, informa reportagem dos jornalistas Eduardo Cucolo e Thais Carrança na Folha de S.Paulo.

Segundo a reportagem, Malpass afirmou que o que está sendo visto até o momento é uma recuperação em forma de “K”, sendo que as economias avançadas são a perna de cima, que segue em recuperação e têm conseguido dar suporte especialmente para os seus mercados financeiros e alguns trabalhadores. Já os países emergentes entram em recessão mais profunda e até mesmo depressão, cujas causas, de acordo com o presidente do Banco Mundial são a perda de empregos, receitas e remessas de trabalhadores que estão no exterior.

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Os líderes do G20 ressaltaram a necessidade urgente de controlar a pandemia e prometeram “fazer o que for preciso” para apoiar a economia e a estabilidade financeira global e lidar caso a caso com o número crescente de países de baixa renda que enfrentam problemas de dívida, que deve ser finalizado em uma nova reunião do grupo em novembro.

As autoridades do G20 concordaram em estender o congelamento dos pagamentos oficiais da dívida bilateral por seis meses. 

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