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Países como Rússia, China, Cuba e Irã devem sair da Venezuela para que EUA "reconstruam" o país, diz Pompeo

Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse que vários países estrangeiros, como Rússia, China, Cuba e Irã, que continuam apoiando o presidente venezuelano Nicolás Maduro devem "sair" do país para que "nós [EUA] possamos começar a fazer o trabalho para reconstruir democraticamente o país"

Mike Pompeo (Foto: Mandel Ngan/Pool via Reuters)
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Sputnik - O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse que vários países estrangeiros devem ficar longe de Caracas para que uma única nação, não incluída na lista, "possa começar a fazer o trabalho de reconstrução" da Venezuela.

Durante sua visita de quatro dias à América Latina, Pompeo disse ao site argentino Infobae na sexta-feira (19) que os países (como a Rússia, China, Cuba e Irã) que continuam apoiando o presidente venezuelano Nicolás Maduro devem "sair" do país bolivariano.

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Durante sua visita de quatro dias à América Latina, Pompeo disse ao site argentino Infobae na sexta-feira (19) que os países (como a Rússia, China, Cuba e Irã) que continuam apoiando o presidente venezuelano Nicolás Maduro devem "sair" do país bolivariano.

Mudança de regime político

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Pompeo aproveitou a oportunidade da entrevista para ressaltar mais uma vez o apelo à mudança de regime em Caracas, tão desejada por Washington.

"Eles [Maduro e seus aliados] precisam deixar a Venezuela, e então nós [os EUA] podemos começar a fazer o trabalho para reconstruir democraticamente o país, com eleições livres e justas, de uma forma que realmente restaure a grandeza que a Venezuela já teve", declarou.

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Após a tentativa de golpe de Estado realizada pelo líder da oposição Juan Guaidó em 30 de abril, os EUA culparam o vizinho e aliado mais próximo da Venezuela, Cuba, aplicando rodadas de sanções punitivas destinadas a "cortar os laços" entre a nação insular e Caracas.

"No final, acho que os cubanos vão ter que tomar uma decisão muito difícil […] Eles sustentam este regime já há demasiado tempo. Eles precisam sair", ressaltou o político americano.

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O conselheiro de segurança nacional dos EUA, John Bolton, reforçou a pressão para a derrubada do "despótico" Maduro, tuitando que os EUA "não descansarão" até que ele se vá, enquanto anunciava um novo lote de sanções contra os oficiais da inteligência militar da Venezuela.

Diálogo intrapolítico da Venezuela

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O líder venezuelano rejeitou as tentativas de Washington de interferir no diálogo intrapolítico do país, dizendo na sexta-feira (19) que os acordos que possam ser assinados em Barbados só poderiam ser "absolutamente soberanos".

"A Venezuela não vai ceder à chantagem do lado dos EUA e da União Europeia", concluiu Maduro.

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Washington tem exigido abertamente uma mudança de regime em Caracas, aplicando vários pacotes de sanções e dizendo ao presidente Maduro para renunciar e dar lugar ao líder da oposição apoiado pelos Estados Unidos.

As tensões na Venezuela pioraram desde 21 de janeiro, quando começaram os protestos em massa contra o atual presidente reeleito, Nicolás Maduro.

Depois do início dos motins, o líder oposicionista Juan Guaidó se declarou presidente interino. Vários países ocidentais, liderados pelos EUA, anunciaram o reconhecimento de Guaidó, enquanto a Rússia, a China e outros países apoiaram Maduro como o presidente legítimo da Venezuela.

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