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Mundo

Países ocidentais não têm condições de julgar os outros sobre direitos humanos, diz China

A China refutou nesta quarta-feira as calúnias de alguns países ocidentais sobre questões relacionadas a Hong Kong e Xinjiang, dizendo que nunca aceitaria "um instrutor" de direitos humanos e que se opõe a padrões duplos

Hua Chunying, porta-voz da Chancelaria chinesa (Foto: Xinhua)
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247 - Como alguns países ocidentais se comportam mal em sua própria situação de direitos humanos, "que direito eles têm de fazer comentários críticos sobre a situação de direitos humanos de outros países?", perguntou a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, em um comunicado.

Ela criticou esses países ocidentais por seus "históricos notórios" na questão dos refugiados, crise humanitária, problema racial, bem como violações dos direitos humanos de outros países.

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"Não existe o melhor, apenas o melhor na proteção dos direitos humanos", disse a porta-voz, acrescentando que "os países devem primeiro administrar bem suas próprias coisas".

Os comentários de Hua foram feitos depois que quase 70 países apoiaram a China no Debate Geral do Terceiro Comitê da Assembleia Geral da ONU em face da crítica de alguns países ocidentais, informa a Xinhua.

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Questões relacionadas a Hong Kong e Xinjiang não são "questões de direitos humanos" pelas quais algumas forças têm clamado, enfatizou a porta-voz, observando que as questões relativas a essas duas regiões da China não devem ser politizadas.

A porta-voz criticou algumas forças externas por interferirem nos assuntos internos da China em nome dos direitos humanos por motivos ocultos.

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A China se opõe firmemente a qualquer pessoa, país ou força que crie instabilidade, divisão ou agitação na China, destacou Hua.

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