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Panamá pede ajuda da Interpol para prender filhos de ex-presidente

A promotora Tania Sterling, da promotoria especial anticorrupção do Panamá solicitou que a Interpol emita um alerta vermelho para deter os filhos do ex-presidente panamenho Ricardo Martinelli, Ricardo e Luis Enrique Martinelli Linares; os dois teriam recebido mais de 20 milhões de euros em propina da Odebrecht, através de várias offshore, de acordo com as investigações; em acordo firmado com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Odebrecht admitiu ter pago no Panamá, entre 2010 e 2014, mais de US$ 59 milhões em propina em troca de licitações da ordem de mais de US$ 175 milhões

A promotora Tania Sterling, da promotoria especial anticorrupção do Panamá solicitou que a Interpol emita um alerta vermelho para deter os filhos do ex-presidente panamenho Ricardo Martinelli, Ricardo e Luis Enrique Martinelli Linares; os dois teriam recebido mais de 20 milhões de euros em propina da Odebrecht, através de várias offshore, de acordo com as investigações; em acordo firmado com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Odebrecht admitiu ter pago no Panamá, entre 2010 e 2014, mais de US$ 59 milhões em propina em troca de licitações da ordem de mais de US$ 175 milhões (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A promotora Tania Sterling, da promotoria especial anticorrupção do Panamá solicitou que a Interpol emita um alerta vermelho para deter os filhos do ex-presidente panamenho Ricardo Martinelli, Ricardo e Luis Enrique Martinelli Linares.

Os dois são acusados de receber propina da Odebrecht. Segundo a procuradoria panamenha, três sociedades anônimas nas quais figuram como beneficiários os filhos do ex-mandatário "receberam milionárias cifras entre 2009 e 2012", segundo informações do jornal La Estrella de Panamá.

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O jornal informou ainda que as transferências se efetuaram "através de várias empresas offshore que a construtora Odebrecht utilizou para fazer pagamentos indevidos a funcionários públicos ao redor do mundo".

Ricardo e Luis Enrique Martinelli haviam recebido mais de 20 milhões de euros através de várias offshore, de acordo com as investigações.

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Em acordo firmado com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Odebrecht admitiu ter pago no Panamá, entre 2010 e 2014, mais de US$ 59 milhões em propina em troca de licitações da ordem de mais de US$ 175 milhões.

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