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Parlamentares da Cidade do México proíbem ‘terapias’ contra homossexualidade

De acordo com medida aprovada pelo Congresso da Cidade do México, especialistas que trabalham mudar a orientação sexual de membros da comunidade LGBT poderão pegar penas de reclusão

Cidade do México estabelece penas de prisão para tratamentos contra a homossexualidade (Foto: Reprodução)
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247 - O Congresso da Cidade do México aprovou na última sexta-feira (24) penas de até cinco anos de prisão para membros de igrejas, especialistas médicos e psicólogos que trabalham mudar a orientação sexual de membros da comunidade LGBT, procedimento sem embasamento científico. 

"Não há nada a ser curado, a homossexualidade não é uma doença, não estamos doentes", afirmou Temístocles Villanueva, deputado LGBT do partido Morena e autor do projeto. O relato foi publicado no jornal El País

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A medida estabelece penas de dois a cinco anos de prisão, e entre 50 e 100 horas de trabalho comunitário quem aplicar os chamados Esforços para Correção da Orientação Sexual e da Identidade de Gênero (Ecosig). 

"Chega de terapias violentas e degradantes", disse Villanueva durante a sessão plenária, que aprovou a iniciativa em votação geral por 49 votos a 9, com 5 abstenções.

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