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Pepe Escobar: Bolsonaro rompeu todos os limites da subserviência

O jornalista Pepe Escobar avalia a visita de Bolsonaro ao presidente dos EUA, Donald Trump, e diz estar “pasmo” com a postura do governo Brasileiro e dispara críticas ao Bolsonarísmo: “em 34 anos como correspondente internacional eu já vi muita submissão diplomática, mas isso está em uma classe especial de subserviência”, expõe em análise à TV 247; assista 

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247 - O jornalista e um dos maiores especialistas em geopolítica Pepe Escobar analisa a visita de Bolsonaro ao presidente dos EUA, Donald Trump, e diz estar “pasmo” com a postura do governo Brasileiro. Em análise à TV 247 ele dispara críticas ao Bolsonarísmo: “em 34 anos como correspondente internacional eu já vi muita submissão diplomática, mas isso está em uma classe especial de subserviência”. 

Escobar salienta os pontos mais graves do acordo: "Bolsonaro não recebeu nada em troca, entregou a Base de Alcântara, liberou os vistos também, escancarou o Brasil para todo o tipo de privatização”. 

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Ele segue sua análise sobre o encontro entre os dois países e ironiza ao dizer que "Bolsonaro unificou Democratas e Republicanos". "Tanto o partido Republicano quanto o Democrata possuem desprezo por Bolsonaro por conta da sua submissão e complexo de vira-latas”.

Ingresso no OCDE

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O jornalista revela que “os EUA querem que o Brasil retire o título de país em desenvolvimento na OMC [Organização Mundial do Comércio] para que perca todos os privilégios que os países em desenvolvimento possuem".

"O Brasil entrará na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o que significa que terá que fazer várias concessões, abrindo seu capital para os países industrializados, sem nenhuma segurança para a classe trabalhadora, sem contrapartida alguma", denuncia. 

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Ele ainda salienta que "quem faz as regras da OCDE são os EUA e os europeus"e que "os membros acoplados apenas respeitam as regras que esses países ditam".  

Um caminho sem volta

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Escobar acrescenta que os danos provocados com os acordos assinados entre Brasil e EUA “poderão ser irreversíveis”. “O desastre desses quatros anos é algo inominável, reverter será muito complicado”. 

Ele elucida que os EUA podem rasgar tratados quando querem, como já fizeram com o Irã, mas que o "Brasil, sendo um país de porte médio, não tem força para fazer o mesmo". "Não existe saída depois desses acordos assinados", conclui. 

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