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Pequim se assemelha a uma cidade-fantasma após epidemia, relata professor brasileiro

Após a epidemia do coronavírus, Pequim, uma cidade de 24 milhões de habitants, parece uma cidade-fantasma. Quem diz é o professor de literatura da Unicamp Francisco Foot Hardman, que passa uma temporada como professor na China

Pequim (Foto: Pequim)
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247 - Após a epidemia do coronavírus, Pequim, uma cidade de 24 milhões de habitants, parece uma cidade-fantasma. Quem diz é o professor de literatura da Unicamp Francisco Foot Hardman, que passa uma temporada como professor na China. 

Em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, Foot Hardman relata que "na cantina universitária, não há quase ninguém. Sento-me numa mesa sozinho, mas logo vêm duas funcionárias da cozinha, sentam-se na minha frente, uniformes brancos e máscaras, alegres e simpáticas como boa parte do povo aqui. Nos cumprimentamos, a que está diante de mim arranca de uma vez sua máscara, reclamando que o elástico machuca a orelha, quase num gesto de desacato. Riem muito. "

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Ele ainda descreve: "no metrô, numa plataforma espantosamente semivazia, de 11 passageiros que embarcam apenas dois não possuem máscara. “Isso porque não encontraram à venda, estoques esgotados”, comenta um amigo. Se a poluição do ar já levou parcela considerável dos cidadãos de Pequim a portarem máscara, o coronavírus de Wuhan generalizou o uso."

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