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Pompeo: presença russa na América Latina é ameaça 'muito real'

Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse que a Rússia está presente na América Latina, especialmente na Venezuela, porque busca se aproximar do sudeste dos Estados Unidos e realizar operações cibernéticas que Moscou não pode dispensar; para ele, a ameaça da presença física da Rússia na América Latina é "muito real" e "é por isso que é tão importante que o povo venezuelano seja bem-sucedido em derrubar [o presidente Nicolás] Maduro"

Pompeo: presença russa na América Latina é ameaça 'muito real' (Foto: REUTERS/Eloisa Lopez)
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Sputnik - O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse nesta quarta-feira que a Rússia está presente na América Latina porque busca se aproximar do sudeste dos Estados Unidos e realizar operações cibernéticas que Moscou não pode dispensar.

"Eles estão aqui na América Latina porque querem ambos, proximidade, então algumas coisas que eles fazem em Cuba e o que eles fazem na Venezuela lhes dá acesso ao sudeste americano e lhes permite operar seus navios, embarcações, aeronaves [...] então dá-lhes pontos logísticos", pontuou Pompeo.

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"Isso também lhes dá espaço para realizar operações cibernéticas, ou seja, elas têm acesso a redes que não podem acessar de outros lugares do mundo", acrescentou.

Pompeo fez essas declarações perante o Comitê de Relações Exteriores do Senado também declarou que a ameaça da presença física da Rússia na América Latina é "muito real".

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"É por isso que é tão importante que o povo venezuelano seja bem-sucedido em derrubar [o presidente Nicolás] Maduro", advertiu Pompeo.

Mais cedo na quarta-feira, o embaixador russo nas Nações Unidas, Vassily Nebenzia, disse que os Estados Unidos deveriam parar de interferir na Venezuela e em outros Estados e deveriam permitir que as pessoas determinassem seu próprio futuro.

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Autoridades russas disseram repetidamente que Moscou não interfere nos assuntos de outras nações, mas desenvolver laços econômicos e outros com os países é seu direito soberano.

A Rússia, juntamente com a China, a Bolívia, a Turquia e várias outras nações, reconhece Maduro como o único líder legítimo da Venezuela.

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Já os Estados Unidos e seus aliados reconhecem o líder da oposição, Juan Guaidó, que se proclamou presidente interino da Venezuela em 23 de janeiro.

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