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Portugal não expulsará diplomatas russos em conexão com caso Skripal

A diplomacia portuguesa declarou nesta segunda-feira (26) que tomou "boa nota" da decisão dos países da União Europeia de expulsar diplomatas russos em conexão com o caso Skripal, mas não anunciou a retirada dos representantes russos no país; Ministério das Relações Exteriores de Portugal destacou que "Portugal condenou imediatamente o atentado de Salisbury e expressou com veemência a sua solidariedade com o Reino Unido"

A diplomacia portuguesa declarou nesta segunda-feira (26) que tomou "boa nota" da decisão dos países da União Europeia de expulsar diplomatas russos em conexão com o caso Skripal, mas não anunciou a retirada dos representantes russos no país; Ministério das Relações Exteriores de Portugal destacou que "Portugal condenou imediatamente o atentado de Salisbury e expressou com veemência a sua solidariedade com o Reino Unido" (Foto: Aquiles Lins)
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Sputnik Brasil - A diplomacia portuguesa declarou nesta segunda-feira (26) que tomou "boa nota" da decisão dos países da União Europeia de expulsar diplomatas russos em conexão com o caso Skripal, mas não anunciou a retirada dos representantes russos no país.

O Ministério das Relações Exteriores de Portugal destacou que "Portugal condenou imediatamente o atentado de Salisbury e expressou com veemência a sua solidariedade com o Reino Unido".

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"Portugal toma boa nota das decisões, anunciadas hoje por vários Estados-membros da União Europeia, relativas à expulsão de diplomatas da Federação Russa neles acreditados", indicou a diplomacia portuguesa.

De acordo com as últimas notícias, 14 países da União Europeia, Canadá, EUA e Ucrânia adotaram a decisão de expulsar diplomatas russos em conexão com o escândalo envolvendo o ex-espião russo Sergei Skripal.

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Em 4 de março, o ex-oficial de inteligência russo Skripal, que também trabalhava para a inteligência britânica, foi encontrado inconsciente junto com sua filha em um banco de um shopping center na cidade de Salisbury.

Especialistas britânicos acreditam que eles tenham sido atacados com o agente nervoso Novichok (substância A-234). Os britânicos alegam que esta substância tóxica teria sido desenvolvida na União Soviética e colocam a culpa do ocorrido na Rússia. Moscou repetidamente rejeitou todas as acusações.

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