CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

Presidente da Bielorrússia, Lukashenko ameaça retaliação contra Ucrânia e Otan

Em visita a uma instalação militar perto da fronteira ucraniana, Alexander Lukashenko, aliado do governo russo, pode “esmagar” com facilidade os provocadores

Putin e Lukashenko (Foto: Prensa Latina)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, disse que a Bielorrússia e a Rússia podem “esmagar com tanta força” a Otan e a Ucrânia “que haverá um inferno a pagar” se o ocidente continuar “incomodando” os dois aliados próximos. “Não queremos uma guerra”, disse Lukashenko a jornalistas, durante visita a uma instalação militar a 50 km da fronteira ucraniana.

“Mas se eles (países ocidentais e Ucrânia) não apenas nos incomodam constantemente como fazem agora, mas também mobilizam exércitos contra nós, nos intimidam e nos colocam à beira da sobrevivência por várias sanções e assim por diante, ou nos ameaçam como eles fazem agora, então nós os esmagaríamos com tanta força que haveria um inferno a pagar”, disse Lukashenko.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

“Eles nunca deveriam mexer com a gente. É impossível nos derrotar”, afirmou.

Em viagem à região de Brest, Lukashenko denunciou que a Ucrânia é governada por fora — o país sofreu um golpe liderado pelos Estados Unidos em 2014, assumindo um governo a favor dos norte-americanos — e se comporta de maneira imprevisível. Por isso, ele defendeu que a fronteira da Bielorrússia com a Ucrânia deve ser fortemente defendida.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Com dor no coração, observamos tudo o que acontece na Ucrânia. Sua atual liderança política, agindo sob controle externo, às vezes se comporta de maneira imprevisível e inadequada. Portanto, devemos tomar uma decisão para este caso: imprevisibilidade, inadequação e, Deus me livre, ação militar", disse ele.

"Seja qual for o custo, não devemos apenas ver o que está acontecendo na fronteira, devemos também defendê-la de forma confiável", ressaltou. A fronteira entre os dois países tem cerca de 1.500 quilômetros.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Apenas dez anos atrás, ninguém poderia imaginar que teríamos que estabelecer unidades militares e uma força inteira para proteger nossas fronteiras ao sul", disse o presidente, que nos últimos anos tem sido alvo de protestos liderados por ativistas favoráveis aos EUA.

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO