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Presidente da Câmara dos EUA impede Trump de fazer discurso sobre Estado da União

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (22) que organizará um evento alternativo para proferir o discurso do Estado da União, depois que a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, comunicou não ser possível que ele faça o pronunciamento na Casa antes de ser encerrada a paralisação do governo

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247, com Reuters - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (22) que organizará um evento alternativo para proferir o discurso do Estado da União, depois que a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, comunicou não ser possível que ele faça o pronunciamento na Casa antes de ser encerrada a paralisação do governo.

O embate entre as duas mais poderosas lideranças de Washington representa uma escalada no impasse que levou a uma paralisação parcial do governo por 33 dias e que ameaça a economia dos EUA e o sustento de 800 mil funcionários federais.

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Ao comentar a decisão de Pelosi de impedir seu discurso na Câmara, Trump disse em uma reunião sobre segurança nas fronteiras que "é uma desonra".

Pelosi disse ao presidente que por ora ela não consideraria autorizar o discurso, uma tradição anual na política norte-americana comumente televisionada a partir do plenário da Câmara.

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"De novo, espero recebê-lo na Câmara em uma data mutuamente combinada para esse discurso, quando o governo estiver aberto", disse Pelosi a Trump por meio de uma carta.

O discurso do Estado da União, usado pelos presidentes dos EUA para anunciar suas metas e políticas para o ano, tornou-se refém do embate entre Trump e os congressistas democratas em torno da verba exigida por ele para a construção de um muro na fronteira com o México.

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Cerca de 25 por cento do governo está paralisado desde 22 de dezembro, quando o dinheiro de algumas agências dos EUA se esgotou por motivos não relacionadas à segurança nas fronteiras ou ao tema da imigração.

De início, Trump expressou apoio a uma nova legislação que restabeleceria o financiamento dessas agências. Depois, porém, ele exigiu que qualquer lei aprovada para encerrar a paralisação preveja 5,7 bilhões de dólares para custear a obra do muro, verba que os democratas negam ceder.

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