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Pressão popular faz Macron aumentar o salário mínimo na França

No primeiro pronunciamento após os protestos dos "coletes amarelos", o presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou nesta segunda-feira (10) um aumento de 100 euros no salário mínimo; ele também disse que aposentados que recebem menos de 2 mil euros por mês não precisarão pagar uma contribuição social generalizada em 2019 e informou a isenção de impostos e taxas às empresas sobre as horas extras pagas a seus funcionários até 2019

Pressão popular faz Macron aumentar o salário mínimo na França (Foto: REUTERS/Philippe Wojazer)
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247 - O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou nesta segunda-feira (10) um aumento de 100 euros no salário mínimo, em seu primeiro pronunciamento à nação desde o início dos protestos dos 'coletes amarelos', há quatro semanas.

Ele também disse que aposentados que recebem menos de 2 mil euros por mês não precisarão pagar uma contribuição social generalizada em 2019 e informou a isenção de impostos e taxas às empresas sobre as horas extras pagas a seus funcionários até 2019.

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O presidente também prometeu um debate "sem precendentes" para conduzir uma profunda reforma do Estado. "Um debate sem precedentes acontecerá em nível nacional em nossas instituições, cada uma terá seu papel: governo, Assembleia Nacional, parceiros sociais e associações, vocês terão seu papel", garantiu.

Ele se recusou, porém, a retroceder na questão do Imposto sobre a Fortuna, o ISF, uma das reivindicações do movimento dos "coletes amarelos". "Não haverá declínio", afirmou. "Retroceder nos enfraqueceria", justificou, embora tenha reiterado seu desejo de combater a evasão fiscal e controlar melhor os gastos públicos.

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