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Primeiro-ministro japonês dissolve parlamento e antecipa eleições

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, anunciou nesta quinta-feira (28) a convocação para as eleições antecipadas para a Câmara Baixa (Parlamento), no próximo dia 22 de outubro, após formalizar a dissolução do órgão; Abe também anunciou o começo da campanha eleitoral para o dia 10 de outubro, para eleições convocadas com mais de um ano de antecedência; de acordo com o primeiro-ministro, o objetivo da convocação seria revalidar o mandato do governo, empreender reformas econômicas e enfrentar a crise da Coreia Popular

Primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, durante coletiva de imprensa, em Tóquio 25/09/2017 REUTERS/Toru Hanai (Foto: Aquiles Lins)
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Do Opera MundiO primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, anunciou nesta quinta-feira (28) a convocação para as eleições antecipadas para a Câmara Baixa (Parlamento), no próximo dia 22 de outubro, após formalizar a dissolução do órgão.

Abe também anunciou o começo da campanha eleitoral para o dia 10 de outubro, para eleições convocadas com mais de um ano de antecedência. De acordo com o primeiro-ministro, o objetivo da convocação seria revalidar o mandato do governo, empreender reformas econômicas e enfrentar a crise da Coreia Popular.

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"Vai ser uma batalha dura. Nestas eleições, se trata de perguntar ao povo japonês quem pode proteger suas vidas e a sua existência pacifica", disse Abe, em um comunicado, durante uma reunião com o seu grupo parlamentar após a dissolução da Câmara Baixa.

A convocação acontece em um momento de extrema fraqueza da oposição e subida da popularidade de Abe, um contexto que poderia permitir ao partido no poder ampliar sua atual maioria parlamentar.

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No entanto, as pesquisas mais recentes sobre intenção de voto apontam que Abe reduziria ligeiramente sua representação na Câmara Baixa e deixaria de ter a maioria de dois terços que possui desde 2014 com o seu parceiro de governo, o budista Novo Komeito.

Apesar de o PLD, partido de Abe, continuar sendo a força política mais votada, o crescimento do novo partido da governadora de Tóquio, Yuriko Koike, pode prejudicar tanto a formação de Abe, quanto o principal partido da oposição, o muito enfraquecido Partido Democrata (PD).

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Segundo uma pesquisa publicada hoje pelo jornal Asahi, 32% do eleitorado japonês deve votar no PLD. O jornal Mainichi, em outra pesquisa, colocou este número em 29%.

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