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Príncipe saudita descarta confronto armado com Irã

Vice-príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, negou qualquer possibilidade de o seu país entrar em confronto armado com o Irã, apesar da gravidade das tensões entre as duas potências regionais; Quem estiver procurando isso não está em seu juízo perfeito, pois uma guerra entre Arábia Saudita e Irã seria o início de uma grande catástrofe na região, que iria refletir profundamente no resto do mundo. Certamente, nós não vamos permitir esse tipo de coisa", afirmou o príncipe em entrevista ao The Economist

Vice-príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, negou qualquer possibilidade de o seu país entrar em confronto armado com o Irã, apesar da gravidade das tensões entre as duas potências regionais; Quem estiver procurando isso não está em seu juízo perfeito, pois uma guerra entre Arábia Saudita e Irã seria o início de uma grande catástrofe na região, que iria refletir profundamente no resto do mundo. Certamente, nós não vamos permitir esse tipo de coisa", afirmou o príncipe em entrevista ao The Economist (Foto: Aquiles Lins)
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Da Agência Sputnik Brasil - O vice-príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, negou nesta semana qualquer possibilidade de o seu país entrar em confronto armado com o Irã, apesar da gravidade das tensões entre as duas potências regionais.

"Isso é algo que nós não prevemos de maneira alguma. Quem estiver procurando isso não está em seu juízo perfeito, pois uma guerra entre Arábia Saudita e Irã seria o início de uma grande catástrofe na região, que iria refletir profundamente no resto do mundo. Certamente, nós não vamos permitir esse tipo de coisa", afirmou o príncipe em entrevista ao The Economist, publicada nessa quarta-feira (6).

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Os comentários de Mohammad bin Salman, que também exerce o cargo de ministro da Defesa do país, tem como pano de fundo a atual crise entre Riad e Teerã, que decidiram romper relações após uma série de ataques a representações diplomáticas da Arábia Saudita no Irã, provocados pela execução, no sábado (2) do clérigo xiita Nimr al-Nimr e de outras 46 pessoas no sábado (2).

Rejeitando as acusações de arbitrariedade por parte das autoridades sauditas no caso das execuções em massa, o príncipe culpou a reação iraniana pelos atuais desentendimentos entre os dois países, mas disse esperar que a República Islâmica não se torne o principal inimigo da Arábia Saudita.

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