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Progressistas latino-americanos condenam repressão no Equador

Grupo formado por figuras representativas da esquerda latino-americana e europeia, como os ex-presidentes do Brasil Lula e Dilma, da Espanha, José Luís Zapatero, e o candidato progressista à presidência argentina, Alberto Fernández, emitiu nota condenando a repressão do governo equatoriano contra manifestantes

Manifestantes invadem Assembleia Nacional do Equador (Foto: Reprodução Twitter)
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Telesur - O Grupo Puebla, que reúne partidos e personalidades progressistas, rejeitou a repressão no Equador contra trabalhadores, estudantes e indígenas que há uma semana protestam nas ruas contra o pacote  econômico neoliberal decretado pelo governo de  Lenín Moreno. 

Entre as lideranças mais expressivas do Grupo de Puebla estão os ex-presidentes brasileiros Lula e Dilma, o ex-presidente do governo espanhol, José Luís Rodríguez Zapatero e o candidato progressista à presidência argentina, Alberto Fernández  

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Igualmente, o Grupo, que reúne cerca de 30 líderes progressistas de 12 países da América Latina e da Europa, instou as organizações internacionais a condenarem a repressão política cometida naquele país sul-americano.  

Segundo denúncias da bancada do Partido da Revolução Cidadã, de oposição, em uma semana de protestos, mais de 500 pessoas foram presas por forças repressivas do governo. Há centenas de feridos e dois mortos.   

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"Dados os últimos acontecimentos na República do Equador, as graves violações dos direitos humanos e das normas básicas da democracia e do Estado de Direito, do Grupo Puebla expressa profunda preocupação", diz a nota.   

O comunicado acrescenta: "Instamos as organizações internacionais a observar e condenar esses atos repressivos contra os protestos sociais" (...) “Condenamos qualquer ato de repressão e perseguição aos líderes da oposição; repressão excessiva aos protestos sociais e perseguição aos expoentes da oposição ”, afirma o documento. 

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Enquanto isso, a bancada da Revolução Cidadã (RC), do ex-presidente Rafael Correa, solicitou em uma mensagem divulgada pelas redes sociais a revogação imediata de medidas do pacote econômico.

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