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Mundo

Protesto de professores acaba em pancadaria na Argentina

Polícia da Argentina encerrou com violência uma manifestação de professores em frente ao Congresso da Nação, em Buenos Aires; vídeos publicados em redes sociais e em emissoras de TVs locais mostram o confronto entre os agentes e manifestantes, que acusam os policiais de terem lançado gás de pimenta quando no início do desalojamento; "Um país onde o governo e a polícia agridem os professores é um país sem futuro. Não podem lançar gás de pimenta e reprimir desta maneira. Não é assim que se constrói a pátria", afirmou o secretário do Sindicato Unificado dos Trabalhadores da Educação da Província de Buenos Aires, Roberto Baradel

Manifestantes enfrentam policiais durante greve de 24 horas em Buenos Aires, Argentina. 06/04/2017 REUTERS/Martin Acosta (Foto: Paulo Emílio)
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Agência Brasil - A polícia da Argentina encerrou ontem (9) uma manifestação de professores em frente ao Congresso da Nação, em Buenos Aires. A ação terminou com vários detidos e gerou fortes críticas pela suposta violência aplicada.

Pouco depois do meio-dia, professores tentaram instalar uma tenda branca na praça onde está localizado o Parlamento argentino, com o objetivo de convocar uma mesa de negociação salarial nacional.

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Segundo informações do Ministério do Ambiente e Espaço Público, o grupo quis instalar a tenda "sem nenhum tipo de permissão", causando "atos de infração pelo mau uso do espaço público". Em um comunicado divulgado pela agência de notícias estatal "Télam", os policiais "sugeriram a retirada" da estrutura.

Vídeos publicados em redes sociais e em emissoras de TVs locais mostram o confronto entre os agentes e manifestantes, que acusam os policiais de terem lançado gás de pimenta quando no início do desalojamento. As informações são da agência EFE.

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Professores são detidos

O defensor público da Grande Buenos Aires, Alejandro Amor, disse que dois professores foram detidos, "feridos pelas ações repressivas das forças de segurança", mas que já foram libertados. Além disso, diversos grupos de esquerda e sindicatos criticaram a ação da polícia.

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"Um país onde o governo e a polícia agridem os professores é um país sem futuro. Não podem lançar gás de pimenta e reprimir desta maneira. Não é assim que se constrói a pátria", afirmou, em frente ao Congresso, o secretário do Sindicato Unificado dos Trabalhadores da Educação da Província de Buenos Aires, Roberto Baradel.

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