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Protestos contra condenação de líder espiritual deixam 29 mortos na Índia

Um tribunal especial declarou Gurmeet Ram Rahim Singh, líder da seita Dera Sacha Sauda, culpado pelo estupro de duas mulheres; com a decisão do tribunal, protestos se espalharam na província de Haryana, especialmente na cidade de Panchkula, matando 29 pessoas  

Protesto em Panchkula, na Índia 25/08/2017 REUTERS/Cathal McNaughton (Foto: Charles Nisz)
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Protestos violentos se espalharam pelo Estado indiano de Haryana nesta sexta-feira, deixando ao menos 29 mortos, depois que um tribunal condenou um guru religioso por estuprar duas mulheres, o que levou às ruas milhares de seguidores que alegam sua inocência, disse o ministro-chefe do Estado.

Gurmeet Ram Rahim Singh, líder de um grupo espiritual, foi considerado culpado de estuprar duas seguidoras em 2002 na sede de seu movimento Dera Sacha Sauda, na cidade de Sirsa.

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Defensores do guru protestaram em resposta, atacando estações de trem, postos de combustível e veículos de emissoras de televisão em cidades pelos Estados do norte de Punjab e Haryana, logo depois que o veredicto foi anunciado, disseram testemunhas.

Ao menos 29 pessoas morreram na cidade de Panchkula, onde o tribunal decretou a condenação de Singh, e mais de 200 pessoas ficaram feridas no Estado de Haryana como um todo.

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Um toque de recolher foi imposto em três distritos em Punjab, que são redutos do grupo Dera Sacha Sauda.

“Houve violência em algumas cidades em Punjab, nós estamos tomando todas as medidas para manter a paz”, disse o ministro- chefe do Estado, Amarinder Singh.

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