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Protestos no Chile já deixaram 22 mortos e mais de 200 pessoas perderam a visão

Enquanto aumentam as denúncias sobre o uso excessivo da força nas manifestações que começaram há um mês, o presidente Sebastiãn Piñera reconheceu que em alguns casos não foram cumpridas as regras estabelecidas nos protocolos

Manifestações no Chile sofrem repressão da polícia (Foto: Reuters/Ivan Alvarado)
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CartaCapital - O presidente chileno Sebastián Piñera reconheceu, na última quinta-feira (21), que as forças de segurança do Chile descumpriram os protocolos de uso da força, mas que a justiça determinará se os direitos humanos foram violados, enquanto a Anistia Internacional denunciou uma “política deliberada” para castigar manifestantes.

Enquanto aumentam as denúncias sobre o uso excessivo da força nas manifestações que começaram há um mês, o presidente reconheceu que em alguns casos não foram cumpridas as regras estabelecidas nos protocolos revisados e aprovados por organismos de direitos humanos em março.

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Os protestos no Chile começaram em 18 de outubro e já deixaram 22 mortos. O Instituto Nacional de Direitos Humanos aponta cerca de 2.000 feridos. Organizações sanitárias afirmam que mais de 280 pessoas tiveram dano ocular grave por disparos de balas de borracha.

Leia a íntegra da reportagem na CartaCapital.

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