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Putin ordena revisão da lei das armas após massacre em escola

De acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, "ordenou a elaboração de urgência de um novo quadro legal sobre o tipo de armas autorizados a circular entre a população civil". A informação foi divulgada após o tiroteio em uma escola na cidade de Kazan que deixou pelo menos oito mortos e mais de 30 feridos

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e a polícia fazendo um cerco em escola alvo de tiroteio na cidade de Kazan (Foto: SPUTNIK - REUTERS)
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Agência Lusa - O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou esta terça-feira uma revisão das regras sobre o porte de armas na Rússia na sequência de um ataque com armas de fogo numa escola de Kazan, a região da Tartária.

"O Presidente ordenou a elaboração de urgência de um novo quadro legal sobre o tipo de armas autorizados a circular entre a população civil", indicou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, poucas horas depois do ataque que fez entre oito e onze mortes, de acordo com diferentes balanços provisórios.

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Por enquanto desconhece-se a identidade dos dois atacantes que dispararam contra alunos, professores e funcionário da escola 175 de Kazan. Um dos atiradores envolvidos no ataque foi abatido, tendo outro sido detido pela polícia, referem as agências de notícias.

Segundo Rustam Minnikhanov, o governador da república de Tartária, da qual Kazan é capital, o ataque matou pelo menos um professor e sete alunos -- quatro rapazes e três raparigas -- e deixou 21 outras pessoas hospitalizadas.

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Anteriormente, a agência de notícias russa RIA Novosti escrevera, citando os serviços de emergência, que o ataque tinha feito 11 mortos.

O Ministério da Educação disse à TASS que há pelo menos 32 feridos.

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As autoridades reforçaram a segurança nos estabelecimentos de ensino de Kazan, a 700 quilómetros a oeste de Moscovo.

A polícia iniciou uma investigação sobre o ataque contra a escola 175 de Kazan, na Tartária, uma região maioritariamente habitada por muçulmanos.

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Na altura do ataque estavam no edifício 714 crianças, 70 funcionários, entre os quais 52 professores. Entretanto, o Ministério do Interior disse que está a ser organizada uma operação antiterrorista na zona.

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