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Putin: Rússia não vai permitir repetição do Iraque e da Líbia na Síria

O objetivo da Rússia na Síria é evitar uma repetição do cenário atual no Iraque e na Líbia, segundo afirmou nesta quarta-feira o presidente russo, Vladimir Putin, em entrevista ao canal francês TF-1; o líder russo ressaltou que antes da derrubada dos governos da Líbia e do Iraque, estes países não ofereciam ameaças terroristas para o mundo, apesar de não serem "exemplos de democracia"; "A ameaça a Paris, à Costa Azul da França, à Bélgica, à Rússia e aos EUA não vinha destes territórios e agora eles são uma fonte de ameaça terrorista. Nosso objetivo é não permitir que o mesmo aconteça no território da Síria", disse Putin

O objetivo da Rússia na Síria é evitar uma repetição do cenário atual no Iraque e na Líbia, segundo afirmou nesta quarta-feira o presidente russo, Vladimir Putin, em entrevista ao canal francês TF-1; o líder russo ressaltou que antes da derrubada dos governos da Líbia e do Iraque, estes países não ofereciam ameaças terroristas para o mundo, apesar de não serem "exemplos de democracia"; "A ameaça a Paris, à Costa Azul da França, à Bélgica, à Rússia e aos EUA não vinha destes territórios e agora eles são uma fonte de ameaça terrorista. Nosso objetivo é não permitir que o mesmo aconteça no território da Síria", disse Putin (Foto: Romulo Faro)
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Sputnik Brasil

O objetivo da Rússia na Síria é evitar uma repetição do cenário atual no Iraque e na Líbia, segundo afirmou nesta quarta-feira (12) o presidente russo, Vladimir Putin, em entrevista ao canal francês TF-1.

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O líder russo ressaltou que antes da derrubada dos governos da Líbia e do Iraque, estes países não ofereciam ameaças terroristas para o mundo, apesar de não serem "exemplos de democracia".

"A ameaça a Paris, à Costa Azul da França, à Bélgica, à Rússia e aos EUA não vinha destes territórios e agora eles são uma fonte de ameaça terrorista. Nosso objetivo é não permitir que o mesmo aconteça no território da Síria", disse Putin à emissora francesa.

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Os EUA e seus aliados invadiram o Iraque em março de 2003 e oficialmente retiraram suas tropas em 2011.

Cerca de 200.000 soldados e civis morreram devido à guerra, que, por um lado, levou à derrubada do governo de Saddam Hussein e, por outro, segundo muitos analistas, facilitou a disseminação do Daesh (Estado Islâmico) no território do país.

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A Líbia, por sua vez, está em profunda crise desde 2011, quando a OTAN ajudou a depor e matar o antigo líder Muammar Khadafi. Atualmente, os líbios também enfrentam o problema do jihadismo, particularmente com a entrada do Daesh no país.

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