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Relatório sobre direitos humanos publicado na China afirma que "democracia ao estilo americano” mina a paz mundial

"Os Estados Unidos causam agitação e minam a paz mundial em nome da democracia", escreve em relatório a Sociedade de Estudos de Direitos Humanos da China

Tropas dos EUA no Oriente Médio (Foto: Murad Sezer/Reuters)
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247 - Recentemente, a situação no leste da Ucrânia está cada vez tensa. Mas atrás disso, está a “mão escondida” dos Estados Unidos. O exército norte-americano afirmou que enviará navios de guerra para a região do Mar Negro. O presidente, o secretário de Estado e outros altos funcionários dos EUA realizam comunicações intensas com o lado ucraniano. Sob as intervenções repetidas dos EUA, a Ucrânia está em risco de cair em um conflito militar de grande escala. Isto, no entanto, é apenas a “ponta do iceberg”. Os Estados Unidos causam agitação e minam a paz mundial em nome da democracia, destaca a Rádio Internacional da China em seu boletim de notícias.

De acordo com um relatório recentemente publicado pela Sociedade de Estudos de Direitos Humanos da China, quase todos os presidentes dos EUA iniciaram ou intervieram em guerras estrangeiras durante seus mandatos desde a Segunda Guerra Mundial. Segundo estatísticas incompletas, do final da Segunda Guerra Mundial até 2001, os Estados Unidos iniciaram 201 dos 248 conflitos armados em 153 regiões do mundo, respondendo por cerca de 81% da totalidade. Esses conflitos armados não só ceifaram a vida de um grande número de militares, mas também causaram perdas civis extremamente pesadas e danos materiais, resultando em alarmantes desastres humanitários.

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A fim de dar uma impressão de legitimidade aos atos de agressão, os Estados Unidos inventam bandeiras como “direitos humanos acima da soberania” e “intervenção humanitária”. Entretanto, nenhuma embalagem, seja quão brilhante, pode esconder suas intenções desprezíveis e suas trágicas consequências.

Ao longo dos anos, os Estados Unidos, a fim de manter sua hegemonia, atacaram arbitrariamente todos os países que não estão dispostos a aceitar seus arranjos institucionais, seja usando diretamente a força ou incitando “revoluções coloridas” para forçar mudanças de regime em outros países. Os que foram enxertados à força com “democracia ao estilo americano”, quase todos enfrentaram sérios problemas como decadência política, instabilidade social e piora da vida da população.

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Ironicamente, Estados Unidos também se tornaram vítima de sua “exportação da democracia”. Por um lado, as guerras levaram à propagação de refugiados e forças terroristas para países da Europa e para os próprios Estados Unidos, aumentando em muito os riscos de segurança nacional nesses países. Por outro, a credibilidade e a influência dos EUA têm sido seriamente perdidas por uma guerra de agressão após a outra, além de estarem sendo desdenhados pela comunidade internacional.

Os políticos americanos que são obcecados pela força devem ter em mente o aviso de Henry Alfred Kissinger em seu livro Does America Need a Foreign Policy: “A busca deliberada da hegemonia acabará por destruir todo o conjunto de valores que fizeram da América uma grande nação.”

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