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República Dominicana transfere 7 mil turistas devido à passagem do Furacão Irma

Cerca de 7,5 mil turistas foram levados, como medida preventiva, desde vários complexos hoteleiros de Samaná, Punta Cana e Puerto Plata para hotéis em Santo Domingo e Santiago, por causa da passagem do furacão Irma, de categoria 5; os turistas estavam em hotéis do leste e nordeste do país, a zona mais afetada pelo furacão, e foram levados nas últimas horas a outras hospedagens em Santo Domingo, bem como em Santiago, explicou à imprensa o diretor do Corpo Especializado de Segurança Turística (Cestur), Juan Carlos Torres

Cerca de 7,5 mil turistas foram levados, como medida preventiva, desde vários complexos hoteleiros de Samaná, Punta Cana e Puerto Plata para hotéis em Santo Domingo e Santiago, por causa da passagem do furacão Irma, de categoria 5; os turistas estavam em hotéis do leste e nordeste do país, a zona mais afetada pelo furacão, e foram levados nas últimas horas a outras hospedagens em Santo Domingo, bem como em Santiago, explicou à imprensa o diretor do Corpo Especializado de Segurança Turística (Cestur), Juan Carlos Torres (Foto: Romulo Faro)
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Agência Brasil 

Cerca de 7,5 mil turistas foram levados, como medida preventiva, desde vários complexos hoteleiros de Samaná, Punta Cana e Puerto Plata para hotéis em Santo Domingo e Santiago, por causa da passagem do furacão Irma, de categoria 5, informaram nesta quinta-feira (7) as autoridades. A informação é da Agência EFE.

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Os turistas estavam em hotéis do leste e nordeste do país, a zona mais afetada pelo furacão, e foram levados nas últimas horas a outras hospedagens em Santo Domingo, bem como em Santiago, explicou à imprensa o diretor do Corpo Especializado de Segurança Turística (Cestur), Juan Carlos Torres.

Por outro lado, a Associação de Hotéis e Turismo da República Dominicana (Asonahores) afirmou que, por enquanto, não foram registrados danos importantes na indústria turística nacional.

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Nos complexos hoteleiros, a maioria deles situados em Punta Cana, Puerto Plata, Samaná e Santo Domingo, foram ativados os protocolos de segurança e prevenção e tudo está sob controle, segundo explicou hoje à Agência EFE um porta-voz do Ministério de Turismo.

Várias companhias aéreas reprogramaram seus voos na República Dominicana para atender aos turistas perante a passagem de Irma pelo país, enquanto cerca de 100 voos foram cancelados desde e para vários aeroportos internacionais do país, que, no entanto, continuam operando.

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A indústria turística é a principal fonte de investimentos da República Dominicana, onde a chegada de turistas cresceu 5,9% entre janeiro e julho deste ano.

O olho do furacão Irma se moverá hoje sobre o norte do litoral de La Española (República Dominicana e Haiti) e o sudeste das Bahamas, após ter passado por Porto Rico, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC, por sua sigla em inglês) dos EUA.

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Segundo o boletim do NHC, o sistema está a 125 quilômetros de Puerto Plata (República Dominicana) e a 190 quilômetros ao sudeste da Grande Turca (Ilhas Turcos e Caicos).

O Escritório Nacional de Meteorologia dominicano mantém um aviso de furacão desde Cabo Engaño, próximo a Punta Cana, até a Baía de Manzanillo (Montecristi), todo o litoral do norte do país, e um aviso de condições de tempestade tropical desde Cabo Engaõo até Pedernales.

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Alerta vermelho

A República Dominicana ampliou de 17 para 24 o número de províncias em alerta vermelho, e mantém cinco em amarelo e três em verde, por causa da ameaça do poderoso furacão Irma, que passa agora em frente ao litoral norte do país.

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Em uma coletiva de imprensa, o diretor do Centro de Operações de Emergência (COE) , Juan Manuel Santos, alertou que o olho do furacão está muito ao norte do país, a precaução deve ser mantida.

Santos também explicou que se decidiu aumentar para vermelho o alerta em algumas províncias porque quando Irma estiver próximo às ilhas Turks e Caicos, "o fenômeno vai abranger praticamente todo o território nacional" e pode provocar inundações.

O diretor do COE disse que há dez comunidades isoladas e 2.055 casas afetadas, bem como 4.281 evacuados que foram levados para abrigos, enquanto que 2.526 pessoas estão em casas de familiares.

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