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Republicanos pedem respostas de Hillary sobre seus “laços com a Rússia”

Quase um ano após as eleições presidenciais nos EUA, a suposta interferência russa no pleito segue em foco; o Partido Republicano, do presidente Donald Trump, agora acusa sua oponente, Hillary Clinton, de ter tido apoio de Moscou;  líderes republicanos fizeram um apelo aos seus partidários a exigirem de Hillary Clinton e do Comitê Nacional Democrata respostas sobre suas "relações com a Rússia"; "Depois de anos de mentiras, tornou-se claro que Hillary Clinton e o Comitê Nacional Democrata pagaram empresas que tinham laços com a Rússia, para atacar o presidente Trump através de um agente estrangeiro", diz a petição 

Hillary Clinton (Foto: Giuliana Miranda)
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Da Sputnik Brasil

Líderes do Partido Republicano dos EUA fizeram um apelo aos seus partidários a exigirem de Hillary Clinton e do Comitê Nacional Democrata respostas sobre suas "relações com a Rússia".

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"Depois de anos de mentiras, tornou-se claro que Hillary Clinton e o Comitê Nacional Democrata pagaram empresas que tinham laços com a Rússia, para atacar o presidente Trump através de um agente estrangeiro", diz a petição Republicana.

O documento também indicou que o cenário sobre a "investigação russa" mudou, e "agora Hillary e o Comitê Nacional Democrata têm muito a explicar".

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Conforme relatado na terça-feira pelo jornal Washington Post, a campanha da ex-candidata presidencial Hillary Clinton ajudou a financiar a investigação que levou ao dossiê escandaloso sobre Trump. Para realizar o estudo, eles teriam contratado a empresa Fusion GPS, com sede em Washington, e o financiamento teria sido conduzido através de um escritório de advocacia até o final de outubro de 2016.

No Congresso dos EUA estão em curso investigações independentes sobre a suposta "interferência russa" nas eleições em que Trump saiu vitorioso. Uma investigação semelhante também é conduzida pelo FBI.

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A mídia dos EUA relata regularmente, citando fontes não identificadas, contatos de membros do pessoal eleitoral de Trump com as autoridades russas e empresários.

A Rússia tem repetidamente negado as acusações. De acordo com o porta-voz presidencial Dmitry Peskov, as alegações são "totalmente infundadas".

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