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Rússia acusa Reino Unido por gás na Síria

O porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, disse que a Rússia dispõe de "inúmeras provas" de que o suposto "ataque" em Ghouta Oriental em 7 de abril foi uma provocação previamente planejada por especialistas; segundo ele, a entidade "tem provas do envolvimento direto do Reino Unido" na respectiva provocação

O porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, disse que a Rússia dispõe de "inúmeras provas" de que o suposto "ataque" em Ghouta Oriental em 7 de abril foi uma provocação previamente planejada por especialistas; segundo ele, a entidade "tem provas do envolvimento direto do Reino Unido" na respectiva provocação (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Sputnik - Hoje (13), o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, disse durante uma coletiva da entidade que a Rússia dispõe de "inúmeras provas" de que o suposto "ataque" em Ghouta Oriental em 7 de abril foi uma provocação previamente planejada por especialistas.

"O Ministério da Defesa da Rússia dispõe de inúmeras provas que, em 7 de abril, em Douma foi realizada uma provocação planejada precisamente com o fim de confundir a comunidade internacional. Seu objetivo real está claro para todos — fazer com que os EUA efetuem ataques de mísseis contra a Síria", manifestou Konashenkov.

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Além disso, o representante oficial comunicou que a entidade "tem provas do envolvimento direto do Reino Unido" na respectiva provocação. O porta-voz assinalou que contra os representantes da organização Capacetes Brancos tem sido efetuada uma pressão enorme por parte das autoridades britânicas.

Hoje em dia, a entidade militar russa também dispõe de outras evidências que provam o envolvimento direto do Reino Unido nesta provocação em Ghouta Oriental", comunicou.

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Ademais, Konashenkov assegurou que as autoridades russas conseguiram achar os participantes da gravação que capta as "consequências do ataque químico" e falar com eles.

Os últimos comunicaram que a maioria deles é formada em medicina e que nenhum dos "afetados" mostrados no vídeo tinha na verdade sintomas reais de uma intoxicação química.

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O alto responsável observou que os EUA e outros países ocidentais não param com as "acusações gratuitas e infundadas" contra o "governo legítimo da Síria" de suposto uso de armas químicas contra a população civil. Contudo, passada quase uma semana, nenhum destes países chegou a providenciar a mínima prova do acontecido.

Além disso, o militar russo apreciou a chegada do grupo de especialistas da OPAQ ao local e expressou a esperança de que a "postura responsável da OPAQ permita reduzir o grau de tensão na região e deste modo manter a paz frágil que se estabeleceu na Síria".

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Em resumo, Konashenkov informou que mais de metade dos residentes deslocados já regressaram a Ghouta Oriental — trata-se de 63 mil pessoas — enquanto o governo sírio está trabalhando para restaurar as infraestruturas desmoronadas.

"Ghouta Oriental, deste modo, já não é um ‘buraco negro' em que ninguém pode entrar, mas um subúrbio da capital que está voltando à vida civil", expressou.

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