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Rússia concede anistia a ativistas do Greenpeace

Caso dos ativistas que passaram cerca de dois meses presos no país foi avaliado nesta quarta-feira pelo parlamento russo; entre os anistiados está a brasileira Ana Paula Maciel, de 31 anos, que foi libertada em novembro; "Estou aliviada, mas não celebrando. Fui acusada e permaneci dois meses presa por um crime que não cometi, o que é um absurdo", comentou a gaúcha

Caso dos ativistas que passaram cerca de dois meses presos no país foi avaliado nesta quarta-feira pelo parlamento russo; entre os anistiados está a brasileira Ana Paula Maciel, de 31 anos, que foi libertada em novembro; "Estou aliviada, mas não celebrando. Fui acusada e permaneci dois meses presa por um crime que não cometi, o que é um absurdo", comentou a gaúcha (Foto: Gisele Federicce)
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Carolina Sarres
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Os ativistas da organização não governamental (ONG) Greenpeace que passaram cerca de dois meses detidos na Rússia receberam nesta quarta-feira 18 a anistia. O caso foi avaliado hoje pelo Parlamento do país. Entre os anistiados está a brasileira Ana Paula Maciel, de 31 anos, que foi libertada em novembro, poucos dias antes de expirar o prazo de prisão preventiva decretada pela Justiça russa, válida até 23 de novembro.

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A anistia beneficia tanto a brasileira quanto os outros 30 ativistas envolvidos no protesto no Ártico, em setembro. Com essa medida, a investigação dos envolvidos no caso deverá ser encerrada. O grupo, no entanto, não poderá deixar o país até que o governo russo conceda visto de saída.

"Estou aliviada, mas não celebrando. Fui acusada e permaneci dois meses presa por um crime que não cometi, o que é um absurdo. Mas, finalmente, parece que essa saga está chegando ao fim e em breve estaremos com nossas famílias", disse Ana Paula Maciel.

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O Artic Sunrise, navio do Greenpeace, foi retido no dia 19 de setembro por comandos da guarda costeira russa, depois de os ativistas da organização terem tentado escalar uma plataforma da empresa de gás Gazprom, no Mar de Barents (Ártico Russo). Os ativistas protestavam contra a exploração petrolífera na região.

No início de outubro, os 30 membros da tripulação, de 28 nacionalidades, foram acusados formalmente de "pirataria em grupo organizado" e tiveram prisão preventiva decretada. No dia 30 de outubro, a Justiça russa decidiu reduzir a acusação contra a tripulação, passando de "pirataria" para "vandalismo". No fim de novembro, com o fim do prazo da prisão preventiva, os ativistas foram libertados pela Justiça sob pagamento de fiança.

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