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Rússia e China vetam resolução de sanções contra Síria na ONU

Conselho de Segurança das Nações Unidas votou nesta terça-feira uma resolução de introdução de sanções contra a Síria. A Rússia e a China usaram o seu poder de veto para bloquear o projeto; projeto de resolução foi proposto pelos Estados Unidos, Reino Unido e a França e visava introduzir sanções contra 11 individualidades sírias e 10 empresas ligadas alegadamente a ataques químicos durante toda a guerra, que já matou cerca de 310 mil pessoas desde 2011

Conselho de Segurança das Nações Unidas votou nesta terça-feira uma resolução de introdução de sanções contra a Síria. A Rússia e a China usaram o seu poder de veto para bloquear o projeto; projeto de resolução foi proposto pelos Estados Unidos, Reino Unido e a França e visava introduzir sanções contra 11 individualidades sírias e 10 empresas ligadas alegadamente a ataques químicos durante toda a guerra, que já matou cerca de 310 mil pessoas desde 2011 (Foto: Aquiles Lins)
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Sputnik Brasil - Rússia e China usaram seu poder de voto no Conselho de Segurança da ONU nesta terça-feira (28) para barra a resolução de sanções contra a Síria.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas votou nesta terça-feira uma resolução de introdução de sanções contra a Síria. A Rússia e a China usaram o seu poder de veto para bloquear o projeto.

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O projeto de resolução foi proposto pelos Estados Unidos, Reino Unido e a França e visava introduzir sanções contra 11 individualidades sírias e 10 empresas ligadas alegadamente a ataques químicos durante toda a guerra, que se prolonga desde 2011.

As possíveis sanções também proibiriam o fornecimento e transporte de helicópteros e materiais relacionados, inclusive componentes, pelas Forças Armadas governamentais ou o próprio governo.

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O embaixador adjunto da Rússia Vladimir Safronkov havia declarado anteriormente que Moscou usaria o veto contra o projeto de resolução porque a investigação foi "unilateral" e baseada em "provas insignificantes".

O governo sírio tem várias vezes negado o uso de armas químicas durante a guerra, que desde março de 2011 matou cerca de 310 mil pessoas.

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