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Samsung é envolvida em escândalo político na Coreia do Sul

Promotores especiais sul-coreanos interrogaram nesta quinta-feira o líder do conglomerado Samsung sobre suspeita de pagamento de propina em um escândalo político que levou ao impeachment da presidente do país, Park Geun-hye; "Peço desculpas ao povo sul-coreano por não mostrar um lado melhor", disse o chefe da Samsung, Jay Y. Lee; Promotores afirmaram na quarta-feira que Lee é um dos suspeitos no esquema e estão investigando se a Samsung deu US$ 25,3 milhões para uma empresa em troca de receber permissão para uma fusão entre a Samsung C&T e Cheil Industries, em 2015

Promotores especiais sul-coreanos interrogaram nesta quinta-feira o líder do conglomerado Samsung sobre suspeita de pagamento de propina em um escândalo político que levou ao impeachment da presidente do país, Park Geun-hye; "Peço desculpas ao povo sul-coreano por não mostrar um lado melhor", disse o chefe da Samsung, Jay Y. Lee; Promotores afirmaram na quarta-feira que Lee é um dos suspeitos no esquema e estão investigando se a Samsung deu US$ 25,3 milhões para uma empresa em troca de receber permissão para uma fusão entre a Samsung C&T e Cheil Industries, em 2015 (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - Promotores especiais sul-coreanos interrogaram nesta quinta-feira o líder do conglomerado Samsung sobre suspeita de pagamento de propina em um escândalo político que levou ao impeachment da presidente do país, Park Geun-hye.

Park segue no cargo da Coreia do Sul, mas teve seus poderes retirados enquanto o Tribunal Constitucional decide se mantém o impeachment ocorrido em dezembro e faz dela a primeira líder democraticamente eleita no país a ser forçada a deixar o poder. Park nega as acusações.

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"Eu peço desculpas ao povo sul-coreano por não mostrar um lado melhor", disse o chefe da Samsung, Jay Y. Lee, a jornalistas ao chegar ao gabinete dos promotores sob gritos de manifestantes que seguravam cartazes pedindo sua prisão e o acusando de ser cúmplice da presidente.

Os investigadores agora vão decidir se vão pedir um mandado de prisão contra Lee, 48, afirmou um porta-voz da promotoria a jornalistas.

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O Parlamento sul-coreano aprovou o impeachment de Park por acusações de que ela permitiu que uma amiga, Choi Soon-sil, exercesse influência indevida sobre assuntos do Estado.

Choi é acusada de pressionar grandes empresas, incluindo a Samsung, em conluio com Park, para contribuírem com fundações sem fins lucrativos que apoiam iniciativas da presidente.

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Choi, que está presa e será julgada por acusações de abuso de poder e tentativa de fraude, afirma ser inocente.

Promotores afirmaram na quarta-feira que Lee é um dos suspeitos no esquema e estão investigando se a Samsung deu 30 bilhões de wons (25,3 milhões e dólares) para uma empresa e fundações apoiadas por Choi em troca de receber permissão para uma fusão entre a Samsung C&T e Cheil Industries, em 2015.

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A fusão foi considerada crítica para assegurar que a família de Lee mantivesse o controle sobre o conglomerado Samsung.

A promotoria especial não iniciou investigações sobre qualquer outro conglomerado sul-coreano. Dezenas de empresas da Coreia do Sul fizeram contribuições para as fundações, mas as doações da Samsung foram as maiores.

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