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Secretário-geral da OEA reafirma que não aceitará novo mandato de brasileiro na comissão de direitos humanos

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luís Almagro, reafirmou que não aceitará um novo mandato do brasileiro Paulo Abrão na Secretaria Executiva da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). A decisão gerou protestos da própria CIDH

(Foto: Juan Manuel Herrera/OAS)
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247 - Através de uma nota emitida na sexta-feira (28), o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luís Almagro, reafirmou que não aceitará um novo mandato do brasileiro Paulo Abrão na Secretaria Executiva da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). A reportagem é do jornal O Globo.

“Eu reitero que de maneira alguma irei incorporar ou reincorporar um indivíduo que enfrenta 61 acusações pendentes”, disse Almagro no comunicado. “Para além da presunção de inocência, está ignorar a seriedade dessas denúncias", acrescentou, referindo-se a um relatório sigiloso elaborado pela ombudsperson da OEA, Neida Pérez.

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Paulo Abrão presidiu a Comissão da Anistia durante os governos de Lula e Dilma Rousseff.

A decisão gerou protestos da própria CIDH, de dezenas de organizações internacionais de defesa dos direitos humanos. Responsável pela medida adotada, Almagro tem forte apoio de Jair Bolsonaro e de governos de direita. Criada há 61 anos, a CIDH é responsável por monitorar o respeito aos direitos humanos nas Américas.

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