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Senado dos EUA vai debater direitos humanos na Venezuela

Segundo a página do Senado norte-americano, nas sessões estarão presentes, entre outros, a subsecretária de Estado para a América Latina, Roberta Jacobson, o especialista do Carnegie Endowment for International Peace, Moisés Naím, o diretor da Divisão para as Américas da Human Rights Watch, José Miguel Vivanco, e o antigo embaixador dos Estados Unidos em Caracas Patrick Duddy

Segundo a página do Senado norte-americano, nas sessões estarão presentes, entre outros, a subsecretária de Estado para a América Latina, Roberta Jacobson, o especialista do Carnegie Endowment for International Peace, Moisés Naím, o diretor da Divisão para as Américas da Human Rights Watch, José Miguel Vivanco, e o antigo embaixador dos Estados Unidos em Caracas Patrick Duddy (Foto: Leonardo Attuch)
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*Da Agência Brasil

O Senado norte-americano anunciou hoje (3), em sua página na internet, que vai  promover duas sessões sobre denúncias de violações de direitos humanos durante os protestos que ocorrem na Venezuela há quase três meses e que deixaram mais de 40 mortos.

Avaliando a Crise Política na Venezuela: Violações dos Direitos Humanos é o tema do debate, que tem a primeira sessão marcada para o dia 8 de maio pela Comissão de Relações Exteriores. A segunda jornada ocorrerá um dia depois, convocada pela Subcomissão para o Hemisfério Ocidental.

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Segundo a página do Senado norte-americano, nas sessões estarão presentes, entre outros, a subsecretária de Estado para a América Latina, Roberta Jacobson, o especialista do Carnegie Endowment for International Peace, Moisés Naím, o diretor da Divisão para as Américas da Human Rights Watch, José Miguel Vivanco, e o antigo embaixador dos Estados Unidos em Caracas Patrick Duddy.

Há quase três meses são registrados protestos diários em várias regiões da Venezuela contra o governo do presidente Nicolás Maduro, devido à crise económica, incluindo inflação, escassez de produtos, insegurança, corrupção, ingerência cubana e repressão por parte de organismos de segurança do Estado.

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Alguns protestos acabaram em confrontos violentos que resultaram, segundo dados não oficiais, em 42 mortos, 6.081 feridos, 22.851 detidos (privados temporariamente de liberdade até serem apresentados a um juiz) e 1.682 presos após sentenças.

Segundo as autoridades venezuelanas, 15 funcionários policiais e militares são investigados por envolvimento em violações dos direitos dos manifestantes.

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No dia 10 de abril, o governo e a oposição venezuelana iniciaram um processo de diálogo que tem como promotores o Vaticano, o Brasil, o Equador e a Colômbia.

Um mês antes, a subsecretária de Estado dos EUA, Roberta Jacobson, informou que o governo norte-americano estudava a aplicação de sanções contra a Venezuela, se não fossem criadas condições para um diálogo profundo destinado a resolver a crise no país e a abrir "espaço democrático" para a oposição.

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Admitindo que seria um "recurso extremo", a governante explicou que as sanções poderiam ser uma "ferramenta muito importante" se as possibilidades de diálogo entre o governo venezuelano e a oposição forem paralisadas.

No mês passado, Roberta Jacobson revelou que os EUA estão fazendo tudo para facilitar esse diálogo.

*Com informações da Agência Lusa

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