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Serra dribla as regras do Mercosul

Presidente interino, Michel Temer, e o chanceler José Serra avisaram que não comparecerão à reunião do Mercosul, em Montevidéu, no início de julho; ao lado da Argentina e Paraguai, Brasil diz que não quer participar da solenidade de posse da Venezuela como presidente do bloco; os três países tentaram adiar o encontro, mas o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, resiste em postergar a reunião; nesta semana, o Brasil ofereceu ajuda humanitária à Venezuela em razão do desabastecimento de medicamentos no país vizinho; Serra disse que a ação está organizada pelo lado brasileiro e que espera agora a anuência do governo venezuelano

Presidente interino, Michel Temer, e o chanceler José Serra avisaram que não comparecerão à reunião do Mercosul, em Montevidéu, no início de julho; ao lado da Argentina e Paraguai, Brasil diz que não quer participar da solenidade de posse da Venezuela como presidente do bloco; os três países tentaram adiar o encontro, mas o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, resiste em postergar a reunião; nesta semana, o Brasil ofereceu ajuda humanitária à Venezuela em razão do desabastecimento de medicamentos no país vizinho; Serra disse que a ação está organizada pelo lado brasileiro e que espera agora a anuência do governo venezuelano (Foto: Roberta Namour)
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247 – Driblando as regras do Mercosul, o presidente interino, Michel Temer, e o chanceler José Serra avisaram que não comparecerão à reunião, em Montevidéu, no início de julho, para a posse do novo presidente do bloco.

Ao lado da Argentina e Paraguai, Brasil diz que não quer participar da solenidade de posse da Venezuela, segundo colunista Natuza Nery.
Os três países tentaram adiar o encontro, mas o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, resiste em postergar a reunião.

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Nesta semana, o Brasil ofereceu ajuda humanitária à Venezuela em razão do desabastecimento de medicamentos no país vizinho. A ideia, disse Serra, é fornecer remédios básicos, como anti-hipertensivos e contra a diarreia infantil, alguns deles produzidos em laboratórios públicos.

“Uns 15 medicamentos que pudéssemos doar em grande quantidade. E a ideia é fazê-lo através da associação Caritas, que é da igreja católica e tem 40 pontos de distribuição dentro da Venezuela”, afirmou o ministro. “É um país que nos preocupa muito hoje pelas nossas relações tradicionais de amizade, somos vizinhos”, completou.

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Serra disse que a ação está organizada pelo lado brasileiro e que espera agora a anuência do governo venezuelano. “É uma iniciativa, ao meu ver, muito importante do governo Temer e eu espero que a gente possa concretizar no curtíssimo prazo”.

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