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Starbucks responde Trump contratando 10.000 refugiados

Rede de cafeterias Starbucks contratará 10.000 refugiados nos próximos 5 anos, em resposta à medida de suspender a entrada de refugiados sírios e vistos de viagens a seis nações de maioria muçulmana tomada por Donald Trump; decisão foi anunciada pelo CEO da empresa, Howard Schultz, em carta aos funcionários; "Estamos vivendo em uma época sem precedentes, na qual somos testemunhas do movimento da consciência do nosso país, e a promessa do sonho americano, sendo colocados em questionamento", escreveu

Rede de cafeterias Starbucks contratará 10.000 refugiados nos próximos 5 anos, em resposta à medida de suspender a entrada de refugiados sírios e vistos de viagens a seis nações de maioria muçulmana tomada por Donald Trump; decisão foi anunciada pelo CEO da empresa, Howard Schultz, em carta aos funcionários; "Estamos vivendo em uma época sem precedentes, na qual somos testemunhas do movimento da consciência do nosso país, e a promessa do sonho americano, sendo colocados em questionamento", escreveu (Foto: Aquiles Lins)
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Paula Zogbi, do Infomoney - A rede de cafeterias Starbucks contratará 10.000 refugiados nos próximos 5 anos, em resposta à medida de suspender a entrada de refugiados sírios e vistos de viagens a seis nações de maioria muçulmana tomada por Donald Trump. Essa decisão foi anunciada pelo CEO da empresa, Howard Schultz, em carta aos funcionários obtida pelo Business Insider.

Reconhecidamente um apoiador de Hilary Clinton durante a campanha presidencial, Schultz disse na carta que também pretende apoiar agricultores cafeeiros no México e garantir plano de saúde a trabalhadores caso o Obamacare seja modificado. Além disso, quer aplicar um programa da era Obama que oferece a possibilidade de visto de trabalho a imigrantes que chegaram ao país quando crianças.

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De acordo com o executivo, as contratações de pessoal imigrante começarão nos Estados Unidos, mas serão feitas mundialmente. Os primeiros contratados deverão ser imigrantes que ajudaram tropas norte-americanas como intérpretes e suporte e receberam vistos em troca.

"Estamos vivendo em uma época sem precedentes, na qual somos testemunhas do movimento da consciência do nosso país, e a promessa do sonho americano, sendo colocados em questionamento", escreveu. "Esses tempos incertos pedem medidas e ferramentas de comunicação diferentes do que usamos no passado".

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