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Mundo

Superavit com EUA é resultado de fatores de mercado, diz embaixador da China

O embaixador chinês nos Estados Unidos, Cui Tiankai, disse na quarta-feira (18) em artigo publicado no jornal USA Today que a China nunca buscou deliberadamente um superavit comercial com o país; seu artigo foi publicado em meio à disputa comercial entre os dois países

Superavit com EUA é resultado de fatores de mercado, diz embaixador da China (Foto: REUTERS/Hyungwon Kang)
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247, com Diário do Povo - Em um artigo publicado no jornal USA Today, Cui disse que o superavit comercial da China, o assunto que se encontra no centro das críticas dos Estados Unidos contra o país asiático, não era intencionalmente produzido, já que "o fluxo comercial é determinado pelo mercado".

Além disso, "o fato de que o governo dos Estados Unidos controla as exportações de alta tecnologia à China faz o deficit ainda maior", indicou Cui.
"Deficit não são produtos de intenção doentia, nem são necessariamente algo ruim para uma economia", explicou.

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"Geralmente, eles resultam de como os recursos são alocados em uma economia globalizada e são reflexos naturais da cadeia de valor mundial", disse. "Além de algumas razões estruturais, como o baixo nível de poupança e altas taxas de consumo que os EUA mantêm, o papel do dólar norte-americano como uma moeda de reserva internacional conduz inevitavelmente a déficit comerciais."

Mas, um deficit não significa que os EUA estão perdendo, indicou Cui. "Pelo contrário, graças ao comércio com a China as famílias norte-americanas têm acesso a mais produtos de alta qualidade com custos mais baixos."
Como um exemplo, ele disse que apenas em 2015 os preços nos EUA caíram até 1,5% graças ao comércio com a China, economizando US$ 850 por família em média.

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