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Trump acusa senadores de tentarem Terceira Guerra Mundial

O presidente dos EUA Donald Trump criticou duramente as recentes declarações feitas pelos senadores John McCain e Lindsey Graham, que se mostraram preocupados com o decreto sobre as restrições à imigração; na sua página do Twitter, o presidente escreveu que classifica a declaração conjunta dos senadores como "errada" e, em outra postagem, notou: "[Os dois] senadores devem concentrar suas energias no Daesh, na imigração ilegal e na segurança das fronteiras em vez de tentarem sempre desencadear a Terceira Guerra Mundial" 

O presidente dos EUA Donald Trump criticou duramente as recentes declarações feitas pelos senadores John McCain e Lindsey Graham, que se mostraram preocupados com o decreto sobre as restrições à imigração; na sua página do Twitter, o presidente escreveu que classifica a declaração conjunta dos senadores como "errada" e, em outra postagem, notou: "[Os dois] senadores devem concentrar suas energias no Daesh, na imigração ilegal e na segurança das fronteiras em vez de tentarem sempre desencadear a Terceira Guerra Mundial"  (Foto: Leonardo Attuch)
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Da Agência Sputinik

O presidente dos EUA Donald Trump criticou duramente as recentes declarações feitas pelos senadores John McCain e Lindsey Graham, que se mostraram preocupados com o decreto sobre as restrições à imigração.

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Na sua página do Twitter, o presidente escreveu que classifica a declaração conjunta dos senadores como "errada" e, em outra postagem, notou:

 "[Os dois] senadores devem concentrar suas energias no Daesh, na imigração ilegal e na segurança das fronteiras em vez de tentarem sempre desencadear a Terceira Guerra Mundial." 

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O presidente norte-americano fez lembrar a luta contra o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e vários países do mundo) porque no seu apelo a Trump os senadores tinham sublinhado que a restrição da imigração só beneficiará os terroristas, sendo que estes poderão intensificar a propaganda e o recrutamento de novos militantes.

Ainda em relação à situação, o líder dos EUA explicou que a lei intitulada "De Proteção da Nação contra a Entrada de Terroristas Estrangeiros nos Estados Unidos" assinado por ele não significa a proibição de entrar o país para todos os muçulmanos.

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