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Europa deixa de reconhecer Guaidó como "presidente interino da Venezuela"

Os 27 membros da União Europeia afirmaram em uma declaração conjunta que veem Juan Guaidó como um "interlocutor privilegiado", apesar do Parlamento Europeu defender sua indicação como chefe de Estado

(Foto: REUTERS)
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Sputnik - Apesar da resolução do Parlamento Europeu da semana passada para que os governos da UE mantenham a posição de indicar Guaidó como chefe de Estado na Venezuela, uma declaração conjunta dos membros do bloco agora se refere ao político como parte da oposição democrática do país.

A União Europeia confirmou, nesta segunda-feira (25), que já não considera Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, e sim parte da "oposição democrática".

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Em uma declaração conjunta, os 27 membros do bloco afirmaram que veem Guaidó como um "interlocutor privilegiado", apesar de uma recente resolução do Parlamento Europeu para que os governos da UE mantivessem a posição de indicá-lo como chefe de Estado.

"A UE repete seus apelos pela liberdade e segurança de todos os oponentes políticos, em particular representantes dos partidos da oposição eleitos para a Assembleia Nacional de 2015 e, especialmente, Juan Guaidó", diz o comunicado, divulgado após uma reunião de ministros das Relações Exteriores da União Europeia em Bruxelas.

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Na semana passada, Guaidó agradeceu ao Parlamento Europeu por tê-lo reconhecido como presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, argumentando que as eleições parlamentares de 2020 foram fraudadas.

A União Europeia, entretanto, deixou de se referir a Guaidó como "presidente interino" da Venezuela depois que seu mandato de liderança na Assembleia Nacional expirou no início deste mês.

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O bloco reconheceu Juan Guaidó como presidente da Venezuela em janeiro de 2019 após apelos de Washington para declará-lo chefe de estado.

Embora o governo Trump tenha tentado sem sucesso pressionar a comunidade internacional para substituir Maduro, Joe Biden já havia dito que estaria disposto a "negociar" com Maduro para pôr fim à crise política e econômica em curso, acrescentando que não vai exigir a renúncia do presidente venezuelano como pré-condição para acabar com as sanções norte-americanas.

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