Vaza Jato do Panamá leva à queda de PGR
A Vaza Jato do Paraná revelou conversas entre um ex-presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, em que aponta um acordo com a Odebrecht que pode ter sido tratado entre ele e a procuradora-geral da República
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247 - Diferentemente do que ocorreu no Brasil, o vazamento de mensagens que envolveriam as investigações sobre a corrupção da Odebrecht no Panamá levou à renúncia da procuradora-geral do país, Kenia Porcell. A informação e da coluna de Jamil Chade, da Folha.
A Vaza Jato do Paraná revelou conversas entre um ex-presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, em que aponta um acordo com a Odebrecht que pode ter sido tratado entre ele e Kenia.
A construtora fechou um acordo com o MP do Panamá, pelo qual aceitaria pagar uma multa de US$ 220 milhões. No entanto, de acordo com as mensagens vazadas, Varela tratou do acordo com seu irmão, o deputado José Luis Popi Varela. O parlamentar supostamente teria intervido como intermediário entre o presidente e um dos diretores da Odebrecht no Panamá, André Rabello.
Diante das revelaqções, em entrevista a uma rádio local, Kenia anunciou que irá deixar o cargo no final de 2019, cinco anos antes do final de seu mandato. Ela negou qualquer irregularidade e garante que jamais atendeu a pedidos.
No Brasil, a Vaza Jato revelou o conluio entre procuradores da Lava Jato de Curitiba e o então juiz Sergio Moro para incriminar e manipular provas, principalmente contra o ex-presidente Lula.
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