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Venezuela determina prisão de políticos oposicionistas após explosão de drones

A Venezuela confirmou a prisão de um parlamentar e ordenou a detenção de outro nesta quarta-feira (8), acusando políticos da oposição de planejarem o assassinato do presidente Nicolás Maduro com drones carregados com explosivos em um comício no fim de semana passado

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247, com Reuters - A Venezuela confirmou a prisão de um parlamentar e ordenou a detenção de outro nesta quarta-feira (8), acusando políticos da oposição de planejarem o assassinato do presidente Nicolás Maduro com drones carregados com explosivos em um comício no fim de semana passado.

Dois drones explodiram durante uma parada militar no sábado (4), ferindo sete oficiais durante um discurso de Maduro transmitido ao vivo na TV. O presidente saiu ileso do atentado.

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O Tribunal Supremo de Justiça informou nesta quarta-feira que o líder da oposição, Julio Borges, ex-presidente do Congresso, está envolvido no esquema e ordenou sua prisão. Borges se encontra na capital colombiana, Bogotá.

Outro parlamentar, o ex-líder estudantil de 29 anos Juan Requesens, foi preso na noite de terça-feira, também por causa do lançamento de dois drones DJI M600 repletos de explosivos C4.

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"Eles são verdadeiros assassinos!", disse Elvis Amoroso, vice-presidente da Assembleia Nacional Constituinte.

Autoridades forneceram evidências que ligam os parlamentares ao incidente, além de uma confissão transmitida na TV estatal.

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Adversários do governo disseram que Maduro está usando o incidente para reprimir oposicionistas e cimentar seu poder no país rico em petróleo.

A detenção de Requesens aumenta o escalão de ativistas da oposição forçados ao exílio, presos ou barrados da política. 

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Nesta quarta-feira, o procurador-chefe Tarek Saab disse que havia 19 pessoas ligadas ao ataque, com seis delas atrás das grades. As identidades não foram imediatamente reveladas.

O governo informou que o atentado foi realizado por 11 homens recrutados durante manifestações anti-Maduro e treinados na fronteira com a Colômbia. Autoridades disseram que financistas em Bogotá e na Flórida prometeram ao grupo 50 milhões de dólares e permanência nos Estados Unidos em troca do assassinato de Maduro.

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