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Venezuela: União cívica-militar para enfrentar planos intervencionistas

O presidente venezuelano Nicolás Maduro voltou a se referir à união entre o povo e as forças armadas, num contexto em que surgem ameaças de ações provocadoras na fronteira com a Colômbia

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247, com Prensa latina - A Venezuela voltou a ratificar a união cívica-militar diante dos planos hostis da oligarquia colombiana, estimulados pelos Estados Unidos, que visam a intervir no país através das fronteiras, afirmou o presidente Nicolás Maduro.

'Nosso conceito estratégico de defesa, nossa doutrina militar histórica, nossos planos de defesa da soberania, da paz, da integridade territorial, só podem ser levados adiante com o nosso povo, junto ao nosso povo, para o nosso povo', manifestou o governante bolivariano.

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Maduro fez estas declarações durante o ato de transmissão de comando da Armada Nacional e da Aviação Militar Bolivarianas, realizados nesta sexta-feira, em Caracas.

Enfatizou que o imperialismo norte-americano está preparando provocações na fronteira entre a Colômbia e a Venezuela para provocar um confronto armado.

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Diante das ameaças, Maduro solicitou que a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) garanta a paz territorial, e advertiu sobre um plano do país vizinho para infiltrar paramilitares a fim de gerar atos irregulares.

Reiterou que as entidades militares venezuelanas são o escudo e a defesa da dignidade nacional, e que estão sob a custódia e o legado da doutrina do Libertador Simón Bolívar.

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'É a Força Armada Nacional Bolivariana que possui as armas para defender o direito à paz e ao desenvolvimento, à vida, à felicidade social, que esgrimiu nosso Libertador no Discurso de Angostura há 200 anos', sentenciou.

O chefe de Estado expressou que os venezuelanos e seu governo querem a paz e o respeito com a Colômbia, 'relações de concórdia entre irmãos'.

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Igualmente, alertou aos povos de ambos os países a não se deixar enganar com as manobras dos falsos positivos criminosos que pretendem montar, e com a chegada dos denominados Capacetes Brancos, com o pretexto de ajuda humanitária, às cidades colombianas de Cúcuta e Maicao, na fronteira com a Venezuela.

A missão médica argentina foi requerida pelo governo colombiano para se estabelecer na zona fronteiriça, com a desculpa de atender a saúde dos migrantes venezuelanos.

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Na avaliação da escritora e jornalista venezuelana Carola Chávez, os grupos internacionais que chegaram a Cúcuta (Colômbia) com a suposta intenção de salvar os 'refugiados' venezuelanos que vivem lá, são da mesma laia que os que acompanham na Síria os grupos terroristas.

Diante de tentativas desenfreadas de agredir as ações de paz e reconciliação do povo e governo venezuelanos, Maduro manifestou ter 'a segurança de que, uma vez mais, a união cívica-militar, entre o povo e a FANB, e a grande capacidade operacional e profissional de nossos soldados farão com que triunfe a paz. Porque nossa vitória sempre será a paz', sublinhou.

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