Venezuela vence eleição para Conselho da ONU apesar de complô dos EUA, diz Maduro
"Tremenda vitória da Venezuela enfrentando o complô, a conspiração, a campanha brutal do governo de Donald Trump, uma campanha de pressão, de perseguição contra os países do mundo, à qual se uniu o FMI e o Banco Mundial", afirmou Maduro sobre a conquista de uma vaga pela Venezuela no Conselho de Direitos Humanos da ONU
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EFE - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta quinta-feira (17) que a conquista de uma das vagas no Conselho de Direitos Humanos da ONU é uma vitória do país contra a "campanha de pressão" liderada pelos Estados Unidos, com apoio do Grupo de Lima, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM).
"Tremenda vitória da Venezuela enfrentando o complô, a conspiração, a campanha brutal do governo de Donald Trump, uma campanha de pressão, de perseguição contra os países do mundo, à qual se uniu o FMI e o Banco Mundial", afirmou Maduro.
Em discurso transmitido em rede nacional de rádio e televisão, o líder chavista celebrou os votos conquistados pela Venezuela na eleição, apesar das "ameaças e chantagens" dos Estados Unidos e do Grupo de Lima, do qual o Brasil, que também se elegeu para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, faz parte.
Maduro agradeceu aos diplomatas venezuelanos pelo trabalho na ONU e considerou a eleição como uma "vitória da pátria venezuelana".
A candidatura venezuelana levou a melhor sobre a da Costa Rica, que também tentava conquistar uma das duas cadeiras para a América Latina e o Caribe no Conselho de Direitos Humanos da ONU.
A Venezuela obteve apoio de 105 dos 193 países da ONU, e os costa-riquenhos apenas de 96.
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