Violência aumenta em Israel após assassinato de jovem negro etíope
Manifestantes entraram em confronto com a polícia em Israel após o funeral do adolescente etíope Soloman Tekah, 19 anos, morto a tiros por um policial de folga no último domingo (30), em Haifa
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247 - Manifestantes entraram em confronto com a polícia em Israel após o funeral do adolescente etíope Soloman Tekah, 19 anos, morto a tiros por um policial de folga no último domingo (30), em Haifa, informa a BBC.
Revoltados, nos dias 1 e 2 de julho milhares de jovens da comunidade etíope saíram às ruas de cidades como Haifa, Tel Aviv e Jerusalém para protestar contra o assassinato de Soloman, o que resultou, até o momento, em 136 prisões, segundo o Sputnik. "Os protestos se tornaram especialmente violentos em 2 de julho, após o funeral de Soloman Tekah", diz a reportagem.
"Dezenas de milhares de judeus etíopes foram levados para Israel nos anos 1980 e 1990, e dizem que enfrentaram discriminação sistemática, racismo e falta de empatia por suas dificuldades", conta a BBC.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reconheceu que a comunidade etíope enfrenta "problemas", mas disse aos manifestantes para não bloquearem as estradas.
O policial que atirou em Solomon foi colocado em prisão domiciliar e interrogado.
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