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Wikileaks: Snowden pede asilo a mais seis países

Ex-consultor da CIA responsável pelo vazamento de informações sobre programas de espionagem dos Estados Unidos está, desde o dia 23 de junho, no aeroporto de Sheremetievo, em Moscou; segundo o Wikileaks, ele já havia requisitado asilo a 21 países, sem sucesso

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Do Opera Mundi - Edward Snowden solicitou asilo político a outros seis países, anunciou o Wikileaks pelo Twitter nesta sexta-feira (05/07). Acredita-se que o ex-consultor da CIA, responsável pelo vazamento de informações sobre programas de espionagem dos Estados Unidos, esteja, desde o dia 23 de junho, no aeroporto de Sheremetievo, em Moscou. Segundo o portal, ele já havia requisitado asilo a 21 países, sem sucesso.

"Edward Snowden solicitou asilo a outros seis países. Eles não serão identificados desta vez devido à interferência dos EUA", dizia a mensagem do Wikileaks.

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Os últimos países a negar asilo a Snowden foram a Itália e a França, cujo ministro do Interior, Manuel Valls, justificou a ação dizendo que "os EUA são um país amigo e democrático", que tem "uma justiça independente" e com o qual a França tem convenções de cooperação judicial.

Ontem (04), a Rússia pediu a Snowden que se decida sobre pedir ou não asilo ao país. A condição de permanência dele em território russo seria parar suas "ações dirigidas a prejudicar nossos parceiros americanos", segundo o presidente Vladimir Putin.

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Independentemente da concessão do asilo, as autoridades russas já anunciaram que não vão entregar Snowden de forma alguma, não importando as ações que ele possa ter cometido.

Nesta semana, a suspeita de que o norte-americano estivesse no avião do presidente boliviano Evo Morales, que partiu de Moscou na terça-feira (02) com destino à Bolívia, causou uma crise diplomática entre países latino-americanos e europeus. Portugal, Espanha, França e Itália não deram permissão para que o avião presidencial passasse por seus espaços aéreos, fazendo com que Morales fizesse uma escala forçada na Áustria por 13 horas.

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