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Zelensky discursará ao Congresso dos EUA na quarta-feira

Na terça-feira, o presidente ucraniano deverá se dirigir ao Parlamento canadense e também deverá se dirigir ao Parlamento de Israel em algum momento

Presidente da Ucrânia, Volodomyr Zelensky (Foto: Reuters)
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Reuters - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, fará um discurso por vídeo ao Congresso dos Estados Unidos na quarta-feira, disseram o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, e a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, em uma carta conjunta aos parlamentares dos EUA.

"O Congresso continua inabalável em nosso compromisso de apoiar a Ucrânia enquanto enfrenta a cruel e diabólica agressão de Putin, e de aprovar legislações para prejudicar e isolar a economia russa, bem como prestar assistência humanitária, de segurança e econômica à Ucrânia", escreveram ambos nesta segunda-feira.

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Zelensky tem procurado obter apoio para a Ucrânia com discursos em vídeo ao público estrangeiro, incluindo o Congresso dos Estados Unidos e o Parlamento Britânico. Zelenskiy falará às 9h da manhã (10h no horário de Brasília) de quarta-feira aos parlamentares norte-americanos.

Mais de 280 membros do Senado e da Câmara dos Deputados dos EUA participaram de uma videoconferência com Zelensky no dia 5 de março, na qual ele teria feito um "apelo desesperado" por aeronaves para combater os invasores russos.

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Na terça-feira, ele deverá se dirigir ao Parlamento canadense e também deverá se dirigir ao Parlamento de Israel em algum momento.

O Congresso dos EUA, controlado pelos democratas, aprovou na quinta-feira um pacote de 13,6 bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia como parte de um projeto de lei orçamentária de 1,5 trilhão de dólares para financiar as operações do governo dos EUA até 30 de setembro.

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Os Estados Unidos, juntamente com seus aliados, impuseram amplas sanções à Rússia após a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro. Na sexta-feira, o presidente Joe Biden tomou mais medidas para punir a Rússia economicamente, visando o comércio e fechando os fundos de desenvolvimento, ao mesmo tempo em que anunciou a proibição da importação de frutos do mar, vodca e diamantes russos.

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