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Novas tecnologias despontam como grandes aliadas do agronegócio

(Foto: Crédito: Sociedade Nacional de Agricultura)
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Investir em equipamentos agrícolas sempre é uma boa alternativa. Afinal, a produção rural é um dos principais pilares da economia brasileira e necessita de bons equipamentos para o seu desenvolvimento. Nesse contexto, mais do que ir em busca de ferramentas tradicionais, como uma semeadora à venda ou um pulverizador de qualidade, é importante estar atento às novas opções tecnológicas.

É claro que cada compra deve ser observada de acordo com a necessidade da plantação. Se sua cultura exige uma nova plantadeira de milho, pode investir que o retorno é garantido. No entanto, é preciso estar atento a aparelhos e equipamentos intensivos em tecnologia que podem se encaixar na rotina da produção no campo. Esse é o caso dos drones. 

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As aeronaves remotamente pilotadas (ARP), mais conhecidas como drones, foram regulamentadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Esses aparelhos são como um atalho na aplicação de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes. O drone também pode ser usado para pulverizar pontualmente alguns trechos da área plantada. Assim ele consegue dispensar as gotas exclusivamente sobre as plantas que precisam. Isso é economia na certa! Um plano de voo bem-estruturado pode delimitar a ação do drone e evitar o contato humano com substâncias tóxicas. Outro benefício do drone é a facilidade que o equipamento oferece para fazer o mapeamento das lavouras. 

Para fazer o uso regular desse recurso, o registro no Mapa pode ser feito de forma automatizada por meio do acesso ao Sipeagro. Mas alguns procedimentos são necessários para usar os drones.

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 Os operadores precisam ser habilitados. Existe um registro profissional com curso específico para a aplicação aeroagrícola remota. Os casos de utilização mais intensa e em maior escala requerem também um engenheiro agrônomo ou florestal como responsável técnico para coordenar as atividades. 

E as aeronaves precisam estar devidamente regularizadas na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para poderem operar. É a alta tecnologia chegando para ficar e se tornar uma importante aliada para manter a gestão e a produção do agronegócio em alto nível. 

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