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À Time, Dilma confirma referendo sobre reforma política

A presidente Dilma Rousseff volta a denunciar o "golpe parlamentar" no Brasil e ressalta que convocará um plebiscito para a reforma política se voltar ao poder, em entrevista à revista Time; ela diz estar convicta de que poderá reverter seu processo de impeachment: "Estou convicta de que posso vencer"; sobre a cerimônia de abertura da Olimpíada, diz ser "presidenta eleita por 54 milhões e meio de votos. Eu não vou ficar nos Jogos Olímpicos numa situação extremamente injusta, porque fui eu que fiz os Jogos Olímpicos, no meu governo"; para ela, o evento não foi um erro para o Brasil, que está preparado para receber os atletas e os turistas; assista alguns trechos

A presidente Dilma Rousseff volta a denunciar o "golpe parlamentar" no Brasil e ressalta que convocará um plebiscito para a reforma política se voltar ao poder, em entrevista à revista Time; ela diz estar convicta de que poderá reverter seu processo de impeachment: "Estou convicta de que posso vencer"; sobre a cerimônia de abertura da Olimpíada, diz ser "presidenta eleita por 54 milhões e meio de votos. Eu não vou ficar nos Jogos Olímpicos numa situação extremamente injusta, porque fui eu que fiz os Jogos Olímpicos, no meu governo"; para ela, o evento não foi um erro para o Brasil, que está preparado para receber os atletas e os turistas; assista alguns trechos (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Em entrevista à revista Time, dos Estados Unidos, publicada nesta quarta-feira 27, a presidente Dilma Rousseff voltou a denunciar o "golpe parlamentar" no Brasil e ressaltar que convocará um plebiscito para a reforma política se voltar ao poder. Ela também disse estar convicta de que poderá reverter seu afastamento: "Estou convicta de que posso vencer".

"Estou sendo julgada por algo que não é crime. O que está acontecendo não é um golpe militar, mas sim parlamentar. É um golpe que está afetando as instituições, acabando com elas por dentro, contaminando-as. Acredito nesta luta, e ela requer armas. Vivemos em uma democracia, e respeitamos a democracia. A arma para enfrentar esta luta é o debate, a explicação e o diálogo", disse Dilma.

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Sobre sua voltar ao poder, declarou: "é essencial que consigamos reformar o sistema político. Precisamos de um plebiscito, para que o presidente que assumir no dia 1º de janeiro de 2019 possa lidar com o país de uma maneira melhor. Ao mesmo tempo, temos um grande desafio, o Brasil precisa voltar a crescer e não de uma maneira que contrarie o interesse de milhões de brasileiros que saíram da pobreza e entraram na classe média."

Sobre a cerimônia de abertura da Olimpíada, voltou a dizer que não pretende comparecer em uma posição "secundária". "Eu sou presidenta eleita por 54 milhões e meio de votos. Eu não vou ficar nos Jogos Olímpicos numa situação extremamente injusta. Injusta, porque fui eu que fiz os Jogos Olímpicos, no meu governo".

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Ela rechaçou ameaça pelo vírus Zika e disse que o evento não foi um erro para o Brasil, que está preparado para receber os atletas e os turistas. "Esta estrutura para as Olimpíadas não foram construídas ontem, nem anteontem. Ela passou por vários testes. Um deles foi a Copa do Mundo, e ficou claro que não houve problema algum", lembrou.

Assista alguns trechos:

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