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Aécio ainda acha que ganhou: 'ciclo do PT acabou'

Em Lima, no Peru, onde fala sobre o cenário político brasileiro no 'Seminário Internacional América Latina: Desafios e Oportunidades', senador tucano "o ciclo de governo do PT já acabou, para a felicidade dos brasileiros" e acusou o PT de fazer um "presidencialismo imperial"

Em Lima, no Peru, onde fala sobre o cenário político brasileiro no 'Seminário Internacional América Latina: Desafios e Oportunidades', senador tucano "o ciclo de governo do PT já acabou, para a felicidade dos brasileiros" e acusou o PT de fazer um "presidencialismo imperial" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta sexta-feira 27 que "o ciclo de governo do PT já acabou, para a felicidade dos brasileiros". A afirmação foi feita em Lima, no Peru, onde ele discorreu sobre o cenário político brasileiro no Seminário Internacional América Latina: Desafios e Oportunidades, promovido pela Fundação Internacional para a Liberdade (FIL), presidida pelo escritor peruano Mario Vargas Llosa.

Respondendo a uma provocação do também escritor Álvaro Vargas Llosa, que pediu que Aécio discorresse sobre "o mistério desse Brasil que não termina de decolar" e todos os latino-americanos precisam que "decole para que se torne a potência da região, como uma Alemanha", o tucano deu demonstrações de que ainda acredita ter vencido as eleições.

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Durante o seminário, Aécio citou a pesquisa realizada pela CNT/MDA que aponta que 59% da população apoia a possibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff. "O que existe no Brasil não é apenas uma indignação com os enormes casos de corrupção que têm aparecido. Há hoje, no Brasil, um sentimento que permeia a sociedade de engodo. Os brasileiros se sentem enganados", afirmou, segundo reportagem de Felipe Corazza, enviado especial ao evento.

Segundo ele, a centralização de poder empregada pelo PT é um dos pontos centrais da crise política que atualmente ocorre no Brasil e só ajuda a aprofundar o que ele qualificou como sendo um "presidencialismo imperial".

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Aécio também disse que a crise econômica brasileira é gravíssima e demonstrou confiança no ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mas disse acreditar que ele não tem a autonomia necessária para fazer as reformas que o País precisa. O parlamentar mineiro também acusou o governo brasileiro de cumplicidade na repressão feita pelo governo da Venezuela contra os opositores do presidente Nicolás Maduro.

Ontem, o senador criticou o 'silêncio' sobre o que chama de escalada autoritária do governo de Nicolás Maduro e prestou homenagens aos oposicionistas venezuelanos presos recentemente Antônio Ledezma e Leopoldo Lopez e a suas mulheres, presentes no evento. "A Venezuela necessita do apoio internacional, da solidariedade a seus presos políticos e à sua luta pela democracia e liberdade", disse.

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