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Aécio deixa STF animado: “nossa confiança é plena”

Acompanhado do presidente do DEM, senador Agripino Maia, e do líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes, presidenciável Aécio Neves liderou ida da oposição à ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, para defender uma CPI que investigue exclusivamente a Petrobras; "A nossa confiança é plena. Saímos daqui plenamente confiantes na decisão do Supremo, guardião da nossa Constituição", afirmou; segundo ele, a relatora dos mandados de segurança apresentados por base e oposição os "ouviu com extrema atenção" e disse ao grupo que estará em condições de proferir decisão no retorno do feriado do dia 21

Acompanhado do presidente do DEM, senador Agripino Maia, e do líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes, presidenciável Aécio Neves liderou ida da oposição à ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, para defender uma CPI que investigue exclusivamente a Petrobras; "A nossa confiança é plena. Saímos daqui plenamente confiantes na decisão do Supremo, guardião da nossa Constituição", afirmou; segundo ele, a relatora dos mandados de segurança apresentados por base e oposição os "ouviu com extrema atenção" e disse ao grupo que estará em condições de proferir decisão no retorno do feriado do dia 21 (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Foi com confiança que a oposição deixou, na tarde desta terça-feira 15, uma reunião com a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber, relatora dos mandados de segurança apresentados pela base e pela oposição com objetivos opostos em relação à CPI da Petrobras. Liderados pelo presidenciável Aécio Neves, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), e o presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), sustentaram a necessidade de se criar uma comissão que investigue exclusivamente a estatal.

"O que mostramos foi isso: trata-se de um direito líquido e certo da minoria, um direito garantido no regimento e na Constituição que não pode ser violentado por uma ação da maioria. Não cabe ao presidente do Senado Federal fazer juízo de valor, estabelecer o mérito dessa ou daquela, menos ou mais abrangente. Cabe ao presidente das Casas do Congresso, quando obtidas as assinaturas regimentalmente necessárias para a instalação da CPI, instalá-la", afirmou Aécio.

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O tucano se referia ao fato de o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ter aceitado requerimento dos governistas que pedia uma CPI ampla, que investigue, além de denúncias contra a Petrobras, o caso Altom e o Porto de Suape, envolvendo o PSDB de Aécio Neves e o PSB de Eduardo Campos. Depois do requerimento aceito por Renan e aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, a oposição recorreu ao STF.

"Ela (a ministra Rosa Weber) nos ouviu, certamente deve estar ouvindo a outra parte. Ouviu com extrema atenção o senador Agripino, o senador Aloysio, que estão aqui, como eu, representando os demais senadores. Preferimos vir um grupo menor para que pudéssemos ter uma conversa um pouco mais aprofundada sobre os temas", relatou o presidente do PSDB. "A nossa confiança é plena. Saímos daqui plenamente confiantes na decisão do Supremo, guardião da nossa Constituição", acrescentou.

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Segundo Aécio, Rosa Weber informou ao grupo que deverá estar em condições de proferir sua decisão sobre o tema na volta do feriado do dia 21, que é na próxima segunda-feira. Sobre a CPI Mista, que deve ser lida hoje em sessão no Congresso, marcada para as 19h, comentou: "Esperamos que o governo esteja lá. Vamos estar presentes para que se cumpra aquilo que foi acertado. Que possamos ter a leitura da CPI Mista".

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