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Aécio e Eduardo: sem apoio no segundo turno

Bastidores do encontro foram obtidos pelo jornalista Gerson Camarotti; "Num cenário eventual em que o tucano e o socialista estivessem no segundo turno, um dos presentes perguntou como seria a disputa. “Você que é mineiro, Aécio, fica com a Dilma. E eu fico com o Lula que é pernambucano”, brincou Campos. “Aí, eu fico no prejuízo”, respondeu Aécio", relatou o jornallista

BRASÍLIA, DF, 13.03.2013: GOVERNADORES/PACTO FEDERATIVO - Eduardo Campos e Aecio Neves - Reunião do presidente do Senado Federal, senador Renan Calheiros e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, com os líderes partidários das duas Casas e (Foto: Leonardo Attuch)
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247 - O jornalista Gerson Camarotti, colunista de política da Globo, traz um relato interessante do encontro de ontem entre Aécio Neves e Eduardo Campos no Recife. No ponto mais importante, ele afirma que ambos não selaram um pacto de apoio recíproco no segundo turno. Leia abaixo:

Os bastidores do encontro entre Aécio Neves e Eduardo Campos

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Pacto de convivência

Relato obtido pelo Blog da conversa de três horas entre os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), na casa do governador de Pernambuco, indica que os dois fecharam um pacto de convivência para a eleição desse ano. De forma pragmática, eles constataram que, neste momento, um depende do outro para garantir o segundo turno. E que, portanto, seria um erro qualquer movimento para tentar destruir qualquer um dos dois. “Um precisa deixar que o outro respire”, resumiu um dos participantes do almoço, no bairro de Apipucos.

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O alerta com o “Volta, Lula”

Os dois também demonstraram preocupação com eventuais mudanças no quadro eleitoral. Convergiram que é preciso “que o atual momento de Dilma nas pesquisas seja mantido para evitar o fortalecimento do movimento dentro do PT pelo ‘Volta, Lula’”, numa referência à possibilidade do ex-presidente entrar na disputa pelo Palácio do Planalto no lugar de Dilma. Eles chegaram a analisar o cenário com a substituição de Dilma por Lula. “Mas isso seria uma constatação de que houve um fracasso do projeto do PT”, observou um dos interlocutores.

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Momento de descontração

Logo em seguida, houve um momento de descontração entre os dois presidenciáveis. Num cenário eventual em que o tucano e o socialista estivessem no segundo turno, um dos presentes perguntou como seria a disputa. “Você que é mineiro, Aécio, fica com a Dilma. E eu fico com o Lula que é pernambucano”, brincou Campos. “Aí, eu fico no prejuízo”, respondeu Aécio.

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Palanques regionais

Outro momento importante do encontro, foi a análise detalhada dos palanques regionais. Além de Minas Gerais e Pernambuco, onde os dois já acertaram um palanque único, Aécio e Eduardo analisaram a situação em 12 estados, inclusive em casos em que podem apoiar um terceiro nome, como o palanque da senadora Ana Amélia (PP), na disputa do Rio Grande do Sul.

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Crise energética e economia

Também foi feita uma análise detalhada dos principais temas nacionais que serão debatidos na campanha. A avaliação conjunta é que a crise energética deve ocupar a pauta da eleição. E que o atual cenário da economia com pressão inflacionária, que gera preocupação do mercado financeiro internacional, também será tema dos debates.

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