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Aécio e Freire agiram para poupar Cunha

A cara de paisagem da oposição em relação à situação do presidente da Câmara tem as digitais dos presidentes do PSDB, senador Aécio Neves, e do PPS, deputado Roberto Freire; em encontro com líderes oposicionistas, os dois conseguiram dissuadir os líderes Mendonça Filho (DEM), Carlos Sampaio (PSDB) e da minoria, Bruno Araújo (PSDB), de lançar uma segunda nota contra Cunha, classificando como "gravíssimas" as denúncias vinda da Suíça; estratégia é poupar Cunha para estimulá-lo a aceitar o novo pedido de impeachment de Dilma

A cara de paisagem da oposição em relação à situação do presidente da Câmara tem as digitais dos presidentes do PSDB, senador Aécio Neves, e do PPS, deputado Roberto Freire; em encontro com líderes oposicionistas, os dois conseguiram dissuadir os líderes Mendonça Filho (DEM), Carlos Sampaio (PSDB) e da minoria, Bruno Araújo (PSDB), de lançar uma segunda nota contra Cunha, classificando como "gravíssimas" as denúncias vinda da Suíça; estratégia é poupar Cunha para estimulá-lo a aceitar o novo pedido de impeachment de Dilma (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Os presidentes do PSDB, senador Aécio Neves, e do PPS, deputado Roberto Freire, dissuadiram líderes da oposição a emitir uma segunda nota contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pelas denúncias de que ele movimentou quase meio bilhão de reais em contas secretas na Suíça. 

Segundo reportagem do jornalista Igor Gadelha, publicada no Estado de S. Paulo, antes de fazerem nova manifestação pública pedindo o afastamento de Cunha, líderes da oposição na Casa se reuniram nesta terça com os presidentes nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PPS, Roberto Freire. A reunião ocorreu na casa do tucano, na capital federal.

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A ideia dos líderes do DEM, Mendonça Filho (PE), do PSDB, Carlos Sampaio, e da minoria, Bruno Araújo (PSDB), era lançar uma segunda nota classificando como "gravíssimas" as denúncias de que Cunha possui contas secretas na Suíça, por meio das quais teria recebido propina.

Além de sere convencidos a amenizar a situação de Cunha, os líderes oposicionistas se reuniram com o presidente da Câmara, para avisá-lo de que iriam reiterar a nota divulgada no último dia 10 de outubro, defendendo a saída do peemedebista do cargo.

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Embora publicamente defendam o afastamento do presidente da Câmara do cargo, lideres da oposição continuam dando suporte político a Cunha nos bastidores. O objetivo é tentar estimulá-lo a autorizar o início do processo de impeachment da presidente Dilma na Casa.

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